Não me ocorre nada!
Estou tão habituado a escrever todos os dias no meu caderno - histórias que às vezes passo para aqui - que quando não tenho ideia nenhuma, fico, numa espécie de obsessão, a espremer o cérebro para ver se sai alguma coisa.
É assim que me encontro agora.
Talvez seja a altura de fazer um balanço destes últimos anos em que resolvi voltar a escrever.
Enquanto o blog já perfaz cerca de quatro centenas de historiazitas, a minha gaveta (em casa) vai acumulando outras tantas que não podem ser publicadas.
Umas porque me colocariam numa posição demasiado vulnerável, outras porque não seria justo para as pessoas sobre quem escrevi.
Ao princípio comecei a medo, não sabia se seria boa ideia colocar-me na posição de um livro aberto para todos que quisessem me desfolhar. Mas à medida que ia explorando, aprofundando e dissecando a minha (e dos outros) maneira de ser, comecei a chegar à conclusão que realmente não havia nada a temer.
Eu sou - pensei eu - um gajo normal. Viva!
Quem tem a mania de pensar muito, de analisar cada pequena coisa que sucede, acaba por chegar à conclusão que está um bocadinho fora do espectro da normalidade. Mas quando partilhamos os sentimentos, emoções e pensamentos, o resultado que vem do feedback, leva-nos a concluir que afinal não estamos assim tão desviados desse espectro.
Hoje estou feliz. Afinal não sou alienígena.
Quanto mais partilho, mais quero partilhar; só uma forte auto-censura me limita de transbordar.
Agora já estou mais descansado, já escrevi qualquer coisa.
É assim que me encontro agora.
Talvez seja a altura de fazer um balanço destes últimos anos em que resolvi voltar a escrever.
Enquanto o blog já perfaz cerca de quatro centenas de historiazitas, a minha gaveta (em casa) vai acumulando outras tantas que não podem ser publicadas.
Umas porque me colocariam numa posição demasiado vulnerável, outras porque não seria justo para as pessoas sobre quem escrevi.
Ao princípio comecei a medo, não sabia se seria boa ideia colocar-me na posição de um livro aberto para todos que quisessem me desfolhar. Mas à medida que ia explorando, aprofundando e dissecando a minha (e dos outros) maneira de ser, comecei a chegar à conclusão que realmente não havia nada a temer.
Eu sou - pensei eu - um gajo normal. Viva!
Quem tem a mania de pensar muito, de analisar cada pequena coisa que sucede, acaba por chegar à conclusão que está um bocadinho fora do espectro da normalidade. Mas quando partilhamos os sentimentos, emoções e pensamentos, o resultado que vem do feedback, leva-nos a concluir que afinal não estamos assim tão desviados desse espectro.
Hoje estou feliz. Afinal não sou alienígena.
Quanto mais partilho, mais quero partilhar; só uma forte auto-censura me limita de transbordar.
Agora já estou mais descansado, já escrevi qualquer coisa.
Comentários
És uma malandra de uma cusca.
que eu quero saber-te!
abraço T
E de resto... o que é que o André tem guardado que te inquieta, hein? Hum? Hum? (I wonder why I can´t remember my childhood...? - Because of the Marillion album?)
Sérgio: assim que tiver coisas "horríveis" sobre o teu único (e favorito) tio, relatarei. O mundo será o primeiro a saber...e tu claro!
Abraço
Princesinha U.: vou pensar nisso. Não é má ideia.
André: Estou com medo do poder da tua escrita!! brrrrrrrr!! Que medo!!!
um abraço para todos
André: 5 euritos e lixamos o gajo? O que me dizes? Abraços!