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A mostrar mensagens de dezembro, 2006

Feliz 2007!!!

Bom, acho que este é o último post do ano 2006... Feliz Ano 2007 para todos, mesmo para os chatos.

House: Holmes ou o médico português?

Enquanto espero pela nova temporada de episódios do Dr. House tive duas epifanias. Uma, resultado da minha compreensão lenta, foi ter percebido a fonte de inspiração deste magnífico personagem: nem mais, nem menos que o (um dos meus heróis favoritos) Sherlock Holmes - e se virem com atenção, estão lá traçados quase todos os paralelos. Só não consegui ainda perceber quem será o Mycroft ; e suponho que o Moriarty - para além do tipo (J ack Moriarty ) que o alvejou - corresponde às doenças que o House combate... A outra, e mais pertinente, foi compreender o verdadeiro objectivo da Ordem dos Médicos: Povoar o nosso país de Dr. House 's!!! Senão vejamos os requisitos para se ser médico neste país: uma média quase a roçar o tecto. Sim, alta! O que quer dizer que, em princípio, todos os médicos deste país são uns grandes carolas; exigência de personalidade intratável e impaciente - a ideal para tratar qualquer pessoa doente; são dados a experiências com drogas (medicamentos). Quantas v

Sexo bom e ideias giras

Um dia destes tive uma argumentação com uma certa pessoa por causa de uma outra. Tudo girou à volta da minha falta de capacidade de compreensão do facto de esta pessoa achar a outra minimamente interessante. Aliás, não só esta pessoa acha a outra interessante como, aparentemente, outras pessoas também assim pensam. Ora, a principal linha de defesa desta pessoa acerca da atracção pela outra residia no - e aqui vou citar - "o sexo era muito bom" e "surpreendia-me muitas vezes com ideias giras". Já se passaram alguns dias desde esta discussão, mas não consigo tirar da cabeça estas respostas que não justificam nada. Vou tentar pôr-me no lugar desta pessoa e pensar da mesma maneira a ver se resulta. Tenho a certeza que existem por aí montes de mulheres que seriam capazes de me darem o sexo da minha vida, mas se calhar muitas delas seriam "ilegais", outras já estariam num lar, ou mesmo com outras teria que ser num quarto escuro. Quanto às "ideias giras"

O Natal é quando o homem quer.

Para o próximo Natal compro as prendas depois de 25. Se as "promoções" aparecem logo a seguir ao Natal, não faz muito sentido gastar dinheiro desnessariamente só porque é tradição. É que os descontos das "promoções" chegam a ser de 50%. E o pior de tudo é que eu sou ateu...

Um autocarro chamado desprezo

Mais uma vez quase fui atropelado numa passadeira. Desta vez, o veículo em questão não só me atropelaria como me passaria a ferro - um autocarro carregadinho de velhas com sacos de compras cheios de presentes dos trezentos. Ao atravessar a passadeira fiz como sempro faço: olhei para os dois lados, fiz uma pequena pausa a meio da estrada, por precaução, e olhei novamente para os dois lados - Descobri à algum tempo atrás que este ritual me manteria vivo por mais tempo. Mas, como estava a relatar, a meio da estrada, e a meio do meu ritual, um autocarro começou a aproximar-se e a sua redução da velocidade era notória. O que me levou a crer que este me tinha visto e que me iria deixar passar. Certo? Errado! Recomecei a atravessar a metade da estrada que me faltava; o autocarro continuava a aproximar-se, mas desta vez já não reduzia a velocidade, mas, estranhamente, intercalava o aumento e a redução desta como se de soluços se tratassem. Parou a uns cinco centímetros do meu corpinho, que já

O Hulk português

Anteontem passou na RTP1, já tarde, uma entrevista com o Miguel Esteves Cardoso (MEC). Obviamente falou-se do tema favorito deste: o português. Gostei muito de o ouvir outra vez. Já tinha saudades. No passado, posso não ter concordado com todas as suas opiniões; mas anteontem acertou na mouche em tudo. Dispenso-me de relatar a entrevista, pois esta encontra-se, aqui e ali, mais ou menos, e opinativamente, descrita em outros blogs. Quero só discutir um pouco sobre algo que o MEC disse, que foi mais ou menos isto: não se pode dar poder ao português, se não ele transforma-se naquela criatura verde - o Hulk! Tenho a impressão que esta é uma ideia que se tornará, mais tarde, uma citação recorrente, de tão acertada que é. De facto, não se pode dar poder ao português; e este (poder) pode-se entender de várias formas, mas a mais imediata é a faculdade ou a possibilidade de ... Começo pelas pobres almas que se tornam endinheirados de repente - os novos ricos: Quando crescemos, ficamos com a pe

MALTDITO SARDET!!

Cheguei ao limite das minhas forças!! Já não consigo ouvir um tal de Sardet a cantar uma merda qualquer que passa 50 vezes por dia na maldita RFM que eu sou obrigado a ouvir no local de trabalho!! E ainda por cima uma música com esta letra!! REPAREM BEM!! Eu gostava de olhar para ti (Gostavas??? És panasca!! Homem que é homem fala sempre no presente e não numa espécie de condicional envergonhada escondida num pretenso tempo passado!! Dasss, mas qual é o verdadeiro homem que diz “eu gostava”?? Ou se gosta ou não se gosta!!!) E dizer-te que és uma luz Que me acende a noite, me guia de dia e seduz... (???? Uma luz para nos guiar de dia??? Já agora põe um preto retinto com a boca tapada com fita cola preta a guiar-te de noite no mato em noite de completa escuridão!!”) Eu gostava de ser como tu (Laivos de transformismo : PANASCA!!!) Não ter asas e poder voar (Ela não tem asas e voa???? É comandante da TAP?? Pilota helicópteros??? Ou afinal tem asas e o tanso do Sardet é que não as tem?? E n

Cambada de animais!

Durante este intervalo de tempo que não tenho escrito (falta de pachorra), tenho aproveitado para ler os meus blogs favoritos, e também tenho procurado por coisas novas e blogs novos para ler. Tenho lido alguns muito interessantes, mas a maior parte do que encontro é uma quantidade de bosta já seca que, por este mesmo facto, nem chega a meter nojo por falta dos sucos da caca molhada. Descobri que muita gente tem a mania que é intelectual: perdem-se em textos enormes; não há parágrafo que não tenha uma latinada qualquer; referências a obras de filósofos, políticos e escritores portugueses menos vendidos; muitos títulos começados por " da qualquer coisa ". Sinceramente, estes gajos até metem nojo. Por outro lado, aqueles que não têm a mania que são intelectuais são básicos até dizer chega: fotos que já foram enviadas por e-mail; anedotas que já foram enviadas por e-mail; as últimas histórias semi-divertidas sobre políticos, autarcas e dirigentes desportivos; e muitos erros orto