Eu tenho três horrores.

Independentemente de gostar ou não do bochechas, ou de achá-lo um grande fascista, ou de achá-lo viciado no poder, independentemente disto tudo, e depois de tê-lo visto ontem na conferência de imprensa a responder (longamente) às perguntas que lhe eram debitadas em surdina, para ele pelo menos, e estoicamente ter tentado manter-se em pé e concentrado, e ao verificar que falhava redondamente, dei por mim numa pose de dúvida e espanto qual um Deus de mármore acabado de sair das mãos de Michelangelo.















Mas é este um candidato presidencial? E se ele ganha? Queremos nós, os portugueses, ser representados pela personificação da senilidade? Quero eu um Chefe das Forças Armadas que de repente pensa que está em 1970?
Depois temos um tipo que eu, confessamente, não gosto mesmo nada. Um fascista na verdadeira acepção da palavra, um amigo dos lobbies, um tipo que não sabe comer, um tipo que se baba nos cantos da boca (não consigo imaginar nada mais nojento), um gajo que se está sempre a rir, um político ao nível de um certo descarrilhado, bom talvez mais abaixo. Um gajo que não dá cavaco a ninguém.
Continuando a marcha espantada, temos um vermelhito com poucos estudos, um autodidacta (e se admiro este tipo de perfil num indivíduo, já não acho bem que este concorra a um cargo de tão alta responsabilidade), um dançarino de bailaricos, uma espécie de Lula à portuguesa.
E finalmente, mas não menos importante, o político poeta. Até gosto dele mas será que rima bem como Presidente da R.P.? Sinceramente não vi até agora grande conteúdo no seu lançamento como debutante a um cargo destes. Por isso, por enquanto, não há grande coisa a dizer.
Quanto ao Francisco Louçã, nada tenho a dizer, excepto o vazio do intelecto, o vazio, o vazio...

Comentários

Anónimo disse…
Um belo exemplo de uma critica vazia e gratuita.

Eu não gosto de nenhum dos candidatos mas os argumentos usados são do “catano”.

Ora bem: no caso do Mário Soares a figurinha em causa «Andresito» limita-se a dizer «bufar» […personificação da senilidade? …] não fala das políticas ou projectos do dito, ou seja, do que realmente interessa, ou seja caimos na demagogia no estado mais puro.

No caso do Cavaco, Chama-o de fascista, amigos dos lobbies e, um tipo que não sabe comer, um tipo que se baba nos cantos da boca «o que é muito importante», do projecto dele nem sombra…. «Sectário, ignorante».

No caso do Jerónimo de Sousa, ele diz: […vermelhito com poucos estudos …], fico estupefacto, o Andresito contradiz-se, basta tomar o exemplo de grandes estadistas que não tinham formação superior, basta ir aos EUA, etc… E ele ataca mais ainda com […dançarino de bailaricos …] : de facto é muito importante ele ser um dançarino… Para alguém vindo de outro país esta descrição seria muito elucidativa, ficando a pessoa em causa ciente do projecto da figura.

No caso do Manuel Alegre, fico a saber que ele é um poeta, mais nada, e o Louça é um néscio.

Sem dúvida que com estas descrições fiquei elucidado, o acessório dos presidentes foi colocado como o mais importante… Que tristeza .

Vivam as críticas nulas!!!! Vivam!!!

Esta critica à critica, como se pode ver indica o que deveria ser feito, logo não é gratuita.
André disse…
Este blog não pretende dar palmadinhas nas costas a ninguém mas, e apenas, lançar todo o ácido que conseguirmos.
Como também não temos um cariz político, não entramos em demagogias. Apenas insultamos.
No entanto, se não se encontra satisfeito com os comentários, pode sempre "visitar" outros blogs e sites. Concerteza encontrará comentários à sua medida. O que não faltam aí são conteúdos.
Anónimo disse…
O problema é: o lançamento de ácido é feito de forma VAZIA e GRATUITA, nem construtiva é, apontando simplesmente para o acessório, é assim que queres lançar o ácido????
Que pobrezzzzzzzzza....
André disse…
Queres dizer, da mesma maneira que criticas constantemente os posts deste blog? Lançando comentários vazios e gratuítos? Sem nada a haver com o conteúdo em causa? Destrutivos?
Então a resposta é sim!
Mas se for:
Apenas pelo prazer que te dá enxovalhares alguém que te considera um amigo? Numa pose arrogante de aparente conhecimento? Por inveja? Por não ter mais nada que fazer? Por infantilidade?
A resposta é não.
Anónimo disse…
Respondendo a [...Queres dizer, da mesma maneira que criticas constantemente os posts deste blog? Lançando comentários vazios e gratuitos? Sem nada a haver com o conteúdo em causa? Destrutivos?...]: o que é que estou eu a fazer neste momento neste Post??? A crítica em causa não é nem vazia nem gratuita e está direccionada sem ambiguidades para o assunto em causa. Talvez em Marte o seja «gratuita». Mais um tirito no pé....

Em relação às críticas dos outros Posts, em que eu de "destapo a careca do Andresito", é simples, o assunto que eram tratados nos posts eram tão pobres que o que vinha à baila eram os erros ortográficos, somando o facto de o Andrésoide ter referido «antes de eu postar nesta Badalhog» que escrevia MUIIIIIIITO melhor que eu e, que não teria NADA a aprender comigo, eu então passei a mostrar
o quanto o André escreve "Bem"... «para outros que leiam, saibam o porquê».

Se eu não tenho nada que fazer? Como queiras... Sei que o que me ocupa foi por mim escolhido, e que o faço com prazer e, não por não ter outra opção «a nível profissional».

O ser infantil, não me importa, gosto, caso contrário mudava...

O resto que bufas é simplesmente um "resto"... Vazio, Vazio, Vazio, como o teu post inicial, que continua vazio.
Anónimo disse…
Como diria o do anúncio: Vazio mais Vazio não há...
Anónimo disse…
Já agora, a frase do André [... Numa pose arrogante de aparente conhecimento? ...], no aparente está tudo... Eis o André a "destilar" inveja e arrogância...
André disse…
Essa revolta toda que sentes por mim é por ter-te dito que era heterossexual e não queria "esse tipo" de intimidades contigo?
Felizmente as tuas tretas não passam disso. E se pensas que consegues dar a volta a alguém com a tua retórica é mais um acto da tua arrogância.
Devias ir para a política.
Anónimo disse…
Bom, quem escreve: [... Essa revolta toda que sentes por mim é por ter-te dito que era heterossexual e não queria "esse tipo" de intimidades contigo?...] esta a debitar desconversa PURA, revelando não ter argumentos.

Repito, para não haver desvios do post inicial, a crítica feita pelo André é vazia, e sem conteúdo, revelando a pobreza do dito.
O importante é um ficar com bolo no canto da boca, o outro dançar, etc... Vazio vazio... Para que não haja esquecimento do que aqui se trata.

Eu estou com retórica, então estás «pela tua definição de retórica» a responder a "palha na conversa"!!! huuuuuuuuuuuua huaaaaaaaaa.

Não tens coerência nem estaleca!
Anónimo disse…
Para acabar, no Post de Quarta-feira, Novembro 02, 2005 12:00:13 PM sobre este tema, o Andresoide diz com razão: [...Apenas pelo prazer que te dá enxovalhares alguém que te considera um amigo?...]. Ora bem ele confirma que eu estou a «enxovalha-lo», logo ele «André»
com os argumentos apresentados ficou disponível
a enxovalhos, pois se os seus argumentos fossem suficientemente «fortes» não seriam enxovalháveis...
Anónimo disse…
Um último comentário a este post: relativamente à frase [...dei por mim numa pose de dúvida e espanto qual um Deus de mármore acabado de sair das mãos de Michelangelo....] fazendo fé que a mesma está associada à figura inclusa no Post, informo mais uma vez que o Andresito ao querer dar uma de intelectualoide, falhou mais uma vez, aquela pose tem como ícone a estátua de bronze "O pensador", do escultor francês Auguste Rodin, feita entre os anos de 1879 e 1889, é uma entre várias que o escultor fez sobre o ato de pensar. O pensador representa o escritor italiano Dante Alleghieri, já agora Rodin (pronuncia-se Rodã). Ver a estátua no endereço http://www.pitoresco.com.br/escultura/rodin/rodin01.htm
Já agora, gostaria de ver "essa" estátua de mármore acabada de sair das mãos de Michelangelo, que assume a postura em causa, bom, sempre podes dizer que a postura referida «à da estátua de Michelangelo» não seria a da figura inclusa no Post «desculpa de mau pagador».
Ai ai... Lembro-me que uma das tua séries preferidas era a "Lost", agora entendo porquê.
Anónimo disse…
Ai ai, algo que ficou por "escrever" no "post" anterior: Que falta de rigor... Ficando evidenciando a necessidade do André em tentar a todo o custo mostrar conhecimento, ou seja, a dar uma de erudito, «acabando sempre numa gafe», parece-me haver aqui um complexo de inferioridade...
Bom, apesar de estúpido, considero o André um bom amigo... Necessita destas tareias de vez em quando para saber que é mortal. Estúpido mas amigo.
André disse…
http://www.scultura-italiana.com/Galleria/Michelangelo/imagepages/image17.html

Não sou eu que debito toda a informação que consigo encontrar depois de ter lido algum post e depois compilo-a na forma de uma resposta "erudita".
Além disso os meus posts são sempre com uma linguagem muito simples, e são concisos e com pouca "tralha" intelectual. Eu deixo sempre à imaginação de quem lê e à quantidade de referências que quem lê tem - Quantas mais melhor.
Mais uma vez, tudo o que comento são coisas simples e do conhecimento geral. Quem é que não conhece Michelangelo? Quem é que precisa de uma descrição pormenorizada das carreiras dos "três horrores"?
Eu acho que tu és uma de duas coisas: extremamente ignorante, e por isso tens que estar sempre a consultar a internet para lançar depois as tuas conclusões, ou não tens imaginação nenhuma, o que te compele sempre a uma interpretação literal das coisas.
Anónimo disse…
Primeiro que tudo, fico espantado na afirmação: [... depois compilo-a na forma de uma resposta "erudita"...], pois o meu post está com uma linguagem clara e simples, agora "erudita"?!?!?! Haaaaaaaaa.... Só se for para ti, assim entendo que seja "erudita"... No que diz respeito a compilações, a única coisa que tirei da Net foram as datas e o endereço, o resto sabia, pois se caso contrário não o teria referido em primeira mão quando vi a foto do post, ou achas que após ver a foto do post fui à Net ver todas as estátuas até encontrar a do Rodin e, por um processo de comparação entre muitas, concluir que esta última é que se aproximava ao desenho. A única alternativa que tens e chamar-me mentiroso, pois digo novamente que não compilei nada da net «por assim dizer» tirei UNICAMENTE o endereço e a data, aliás tu também colocaste um endereço. E no que diz respeito a compilar informação da NET «lembra-te no caso do Asimov» em que enviaste/compilaste centenas de links «na esmagadora maioria páginas sem credibilidade» das quais eu descobri a careca de várias, tens memória curta, tens, tens...

É interessante que tu não consigas conceber que outra pessoa possa ter este tipo de conhecimento «que não é nada de mais» sem ter que ir à net, e que necessite de o compilar, através da net. Sem dúvida que parece pairar aqui o sentimento de inveja...

Em relação a ser ignorante, deixo esse assunto para os meus superiores... Huaaaaaaaaa huaaaaaa....

Em relação a não ter imaginação nenhuma e ter uma interpretação literal das coisas, repito, deixo esse assunto para os meus superiores... Huaaaaaaaaa huaaaaaa....

Bom, uma coisa é certa, em relação à pose em causa a mais famosa é a do Rodin.
André disse…
Como és ignorante e não tens imaginação vou ter que te explicar o que tu não percebeste:
Se escrevi erudita, nota que escrevi entre aspas, o que denota que estou a usar o sarcasmo (outra vez). De facto, de cada vez que respondes a uma qualquer opinião minha, que escrevo em cima do joelho, tu vais consultar os dicionários x e falas com y, etc. Não vale a pena negares isto porque sei dado conhecer-te. Não quero com isto dizer que não sabes nada, pelo contrário. E talvez seja este o teu problema. Como não tiveste uma infância e adolescência bem estruturada e saudável, agora tens estes problemas de afirmação que são visíveis a toda a gente.
Não vale a pena trazeres para aqui histórias passadas, mantém-te focado no assunto. Acho isso de uma infantibilidade...
E para terminar, não estava em causa a "pose de espanto e dúvida" mas "qual um deus de mármore" pelo qual o Michelangelo era (é) o superior mestre. Isto foi, obviamente, uma piada à minha extrema boa parecença e porte atlético.
Mas não percebeste, tudo bem, nunca te considerei uma pessoa astuta, não leves a mal.

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