Talvez no futuro te encorne
Dos muitos logros que a sociedade (influenciada pela religião) nos enfiou, a monogamia é dos piores.
Já provado por sociólogos e cientistas que a tendência natural do homem é a poligamia, insistimos em julgar aqueles que o são.
Tenho que confessar que, como o resto de nós, fui educado num ambiente de monogamia e, portanto, apesar de saber qual a inclinação natural, não sei se conseguiria encetar uma relação "variada".
Isto tudo porquê? Ora bem, tenho visto estes últimos programas que têm dado na TV sobre infidelidade e "ser apanhado". Mas não é isso que me faz confusão, o que realmente me confunde é a reacção de terceiros ao julgarem, tão prontamente, os "traidores".
Para mim isto não passa de uma grande hipocrisia. Quantos de nós não seriam capaz de trair, em determinadas condições. Acho que uma grande parte.
E a hipocrisia é maior ainda quando se trata da mulher que encorna o marido. Parece que a mulher tem uma qualquer obrigação de ser santa e nunca, mas nunca, deve ter os mesmos apetites do homem.
Eu não tenho dúvidas em que num futuro, não muito próximo, as relações serão muito mais variadas na sua diversidade, mas, como todos nós, ainda não me consegui adaptar à ideia.
Só vejo uma excepção nesta questão, pelo menos para mim. Quando estou apaixonado (raro) não consigo pensar em mais nenhuma mulher, por mais "boa" que ela seja.
Portanto a poligamia recomenda-se apenas para relações de amor maduro: colheita com mais de dois anos.
NOTA: Já traí uma namorada (uma vez só), e provavelmente já fui traído, mas nunca me imiscuí noutra relação.
Já provado por sociólogos e cientistas que a tendência natural do homem é a poligamia, insistimos em julgar aqueles que o são.
Tenho que confessar que, como o resto de nós, fui educado num ambiente de monogamia e, portanto, apesar de saber qual a inclinação natural, não sei se conseguiria encetar uma relação "variada".
Isto tudo porquê? Ora bem, tenho visto estes últimos programas que têm dado na TV sobre infidelidade e "ser apanhado". Mas não é isso que me faz confusão, o que realmente me confunde é a reacção de terceiros ao julgarem, tão prontamente, os "traidores".
Para mim isto não passa de uma grande hipocrisia. Quantos de nós não seriam capaz de trair, em determinadas condições. Acho que uma grande parte.
E a hipocrisia é maior ainda quando se trata da mulher que encorna o marido. Parece que a mulher tem uma qualquer obrigação de ser santa e nunca, mas nunca, deve ter os mesmos apetites do homem.
Eu não tenho dúvidas em que num futuro, não muito próximo, as relações serão muito mais variadas na sua diversidade, mas, como todos nós, ainda não me consegui adaptar à ideia.
Só vejo uma excepção nesta questão, pelo menos para mim. Quando estou apaixonado (raro) não consigo pensar em mais nenhuma mulher, por mais "boa" que ela seja.
Portanto a poligamia recomenda-se apenas para relações de amor maduro: colheita com mais de dois anos.
NOTA: Já traí uma namorada (uma vez só), e provavelmente já fui traído, mas nunca me imiscuí noutra relação.
Comentários
Acho que traí. A poligamia exige honestidade.
Amigo anónimo, já foste encornadito???