Perspectivas enviesadas

Que bom, sinto-me tão feliz! Encontrei um blog da caca seca:

Comentários

André disse…
Comento-me a mim próprio para não escrever outro texto sobre o mesmo (enfadonho) assunto.
O autor do blog referido apaga todos os comentários que não lhe agradam. E deixa ficar aqueles que lhe dão razão. É um tipo bizarro; mas com opiniões tão atrasadas, tinha mesmo que ser.
O Não Anónimo disse…
André,

O mundo (Internet) é mesmo pequeno...

Então não é que este post, que tu escreves, está na origem numa correcção que tu fazes sobre a palavra estória, palavra que tiveste uma grande resistência a admitir que estava errada quando escrita nessa forma, facto que se pode presenciar aqui" onde eu te corrigi. Que é amigo quem é?

A fina ironia está presente no facto de tu considerares que: E acho de muito mau gosto chamares-me a atenção de erros ortográficos deste género", no entanto fizeste exactamente o mesmo com esse tipo.

Comentei no blogue dele aqui, onde ele te desanca.

Se isto não dá para ri, o que dará?
O Não Anónimo disse…
André,

Podes apagar o cometário anterior, bem como este.
O Não Anónimo disse…
André,

O mundo (Internet) é mesmo pequeno...

Então não é que este post, que tu escreves, está na origem numa correcção que tu fazes sobre a palavra estória, palavra que tiveste uma grande resistência a admitir que estava errada quando escrita nessa forma, facto que se pode presenciar aqui onde eu te corrigi. Quem é amigo quem é? Se não fosse eu não poderias ter-lhe dito aquilo no blogue dele de peito enchido, como que rebarbado da coça que levaste aquando cometeste esse erro, no teu blogue, e foste corrigido por mim para tua agonia. É como quem é praxado e quer praxar como vingança recalcada.

A fina ironia está presente no facto de tu considerares que: «E acho de muito mau gosto chamares-me a atenção de erros ortográficos deste género[...]», no entanto fizeste exactamente o mesmo com esse tipo.

Comentei no blogue dele aqui, onde ele te desanca.

Se isto não dá para ri, o que dará?
André disse…
A tua estupidez, suspeito, nunca mudará. Se eu fiquei indignado na altura, não foi tanto por causa da tua correcção (que estava correcta), mas pelas tuas constantes correcções e gozos aos meus textos. Sei que não sou perfeito, e sei que sou orgulhoso como o caraças, mas sempre pensei que os amigos não nos humilham publicamente; embora aceite ser humilhado, se o merecer, por um estranho.
Agora, o grande problema neste teu novo gozo, é que me estás a humilhar perante o fascista de um xenófobo, homofóbico, etc, etc., cuja intolerância é muito apreciada por neo-nazis e se tem reflectido na eliminação de alguns blogs dele, bem como reacções revoltadas da comunidade da Wikipédia.
Os meus parabéns por mais uma merda da tua parte.
O Não Anónimo disse…
André,

«A tua estupidez, suspeito, nunca mudará.»

A minha pressuposta estupidez que presumes que não mudará é uma ilusão, pelo menos neste caso, até pode ser verdade noutros casos mas nunca devido ao que apontas, que não passa de uma inversão de planos que irei descrever mais abaixo.

«Se eu fiquei indignado na altura, não foi tanto por causa da tua correcção (que estava correcta), mas pelas tuas constantes correcções e gozos aos meus textos»

Isso é treta. É pelas duas coisas que esperneias de forma epiléptica. Tu não suportas ser corrigido, mas róis as unhas até ao cotovelo até fazeres aos outros o que te desagradou. Tu procedes da mesma forma que repudias. Nunca podia deixar passar este caso em branco devido a fazeres exactamente o que eu te fiz aqui, e que mereceu tanta consternação e resistência da tua parte. Que fique claro que é esta incoerência hipócrita e risível que estou a apontar. Na altura choraste baba e ranho e depois fazes exactamente o mesmo a outro.

Se apontas a minha pressuposta estupidez e humilhação, há que ter de em conta de forma clara o seguinte:

O culpado de alguém te humilhar, no contexto em causa, assenta no facto de tu, de forma generosa, providenciares material sujeito a ser humilhado, que se deve a alguns tiques teus que não abdicas.

Não digo para abdicares dos tiques, mas quem faz esse tipo de figura e depois ficas indignado com quem simplesmente aponta é quase uma contradição e inversão de planos. A culpa é tua e não minha, és tu que te colocas na situação em causa, sendo eu isento de culpas quando fazes algo que depois de apontado se transforma, a teu ver, numa humilhação. É legitimo eu apontar algo que foi tornado público pelo autor, neste caso tu.

Apontar um conjunto de factos que tu criaste de forma voluntária e consciente, e que da mesma forma tornaste acessível de forma universal e indiscriminada foi, a teu ver, a minha estupidez. Não sei se te apercebeste mas estás a disparar para o lado errado. O problema foste tu, mas como tens um carinho especial pela tua pessoa, vais sempre tentar culpar outro.

"Matar o mensageiro" é uma idiotice de quem é incapaz de ver onde está, de facto, o problema.

«Agora, o grande problema neste teu novo gozo, é que me estás a humilhar perante o fascista de um xenófobo, homofóbico, etc, etc., cuja intolerância é muito apreciada por neo-nazis e se tem reflectido na eliminação de alguns blogs dele, bem como reacções revoltadas da comunidade da Wikipédia.»

O que invocas é um problema baseado no facto de essa pessoa ter um conjunto de características reprováveis: xenófobo, homofóbico, etc... Bem como outros procedimentos censórios. Mesmo não dizendo que também tenho essas características (não é de facto esse o caso) queres colar-me à situação de estares perante esse cenário com todas essas características que apontas ao tipo, como se eu fosse em parte culpado por estares diante esse contexto constrangedor. Esse enviesamento é demasiado pobre e frequente em debates. É fácil de se ver quando dizes que:

«Agora, o grande problema neste teu novo gozo, é que me estás a humilhar perante [...]»

que a culpa é tua, tu é que com as tua acções te colocaste, mesmo antes de eu apontar para os teus links, perante o tipo, não fui que te coloquei perante ele que te chamou de burro.

A questão é que tu de forma livre e consciente comentaste naquele local, e fizeste algo que tinhas reprovado anteriormente, eu só indiquei algo que foi feito por ti, a culpa aqui não é minha, é tua. Não fui eu mas sim tu que procedeu de forma a ser humilhado.

Só seria reprovável o meu apontar com o dedo se tu, contra a tua vontade, tivesses caído num facto passível de ser humilhado e que não o tivesses tornado público. O que ocorreu não se enquadra no foro particular que não fosse possível ser encontrado pelo pessoa do blogue em causa que tu consideras um escroque.
André disse…
E quem é que te nomeou o grande defensor da verdade no meu blog? Alguma vez te pedi para vires aqui? Espero que não, pois tentei esconder que este blog existia, já prevendo que isto poderia acontecer. Infelizmente, falhei!
O que tu queres dizer realmente é que se alguém de quem tu és/eras amigo se coloca numa posição de potencial perigo ou acidente por culpa do próprio, tu fazes questão em, não ajudar, mas empurrá-lo na direcção do perigo; para depois, numa espécie de paternalismo doentio (com certeza, resultado de alguma educação mais bizarra) levá-lo, enfaixado e tudo, a toda a espécie de encontros sociais para poderes humilhá-lo, ao mesmo tempo que lhe puxas a orelha por se ter colocado naquela situação de empurrado.
É tortuoso o teu raciocínio.
Vai lá ter com o teu amigo fascizóide, devem-se dar bem: têm o mesmo tipo de lógica irreal.
O Não Anónimo disse…
«E quem é que te nomeou o grande defensor da verdade no meu blog?»

Ninguém me nomeou para nada, e só esse conceito é ridículo na base, e nem assumo a defesa da verdade deste blogue. Porventura levantas a hipótese que é necessário nomeação para isso?

Para opinar sobre este blogue - opinei inicialmente noutro sobre este - não necessito rigorosamente de nomeação de ninguém desde que desde que o blogue esteja em publicação aberta.

Para comentar aqui é outra coisa. Podes autorizar ou não, enquanto autorizares eu escrevo. É o único ponto onde tens jurisdição (a par a utilização dos teus textos), e mais nenhum, desde que tenhas o blogue em regime aberto.

Mas supondo que eu tinha que ter nomeação, e mesmo assim, isso é irrelevante para a validade ou não do que eu referi, sendo esse teu argumento uma falácia denominada por Red herring. De qualquer forma a tua afirmação inicial é absolutamente neutra para o caso.

«O que tu queres dizer realmente é que se alguém de quem tu és/eras amigo se coloca numa posição de potencial perigo ou acidente por culpa do próprio, tu fazes questão em, não ajudar, mas empurrá-lo na direcção do perigo; para depois, numa espécie de paternalismo doentio (com certeza, resultado de alguma educação mais bizarra) levá-lo, enfaixado e tudo [...]»

Não, não é o que quero dizer, e de facto não tens muito jeito para analogias. Ao leres precipitaste-te de forma infantil denotando algum nervosismo, e cais logo numa falácia das mais básicas: homem de palha ou straw man.

A tua lastimável falsa analogia cria uma caricatura e ataca essa caricatura - o teu homem de palha - que não foi o que eu disse. Eu referi explicitamente de forma clara «[...] no contexto em causa [...]», não estendi a todos os casos, muito menos a casos que implicariam situações limite. Vai estudar filosofia, e depois faz as tuas analogias com o mínimo de consistência.

Continua...
O Não Anónimo disse…
...Continuação

Quando se verificar um risco do perigo*, há que pesar as opções que se podem escolher, se o apontar do facto implica dano superior ao infligido ao egozinho, então a opção de não se apontar é óbvia. Só um idiota afirmaria que no meu texto isso não ocorria dessa forma.

«[...] ao mesmo tempo que lhe puxas a orelha por se ter colocado naquela situação de empurrado.
É tortuoso o teu raciocínio. [...]»


A situação de "empurrado" é exclusivamente culpa tua. É um facto, e por mais que te torças não há volta a dar. Não apresentaste nenhum argumento a teu favor que o negue. E se é tortuoso o raciocínio, até poder ser, por mim é pacífico que o digas, mas falso não é, se a teu ver for falso aponta onde sustentas essa afirmação. Um sim porque sim vale zero.

«Vai lá ter com o teu amigo fascizóide, devem-se dar bem:»

Outra falácia das mais básicas: Argumentum ad hominem.

Este tipo de falácia é, na esmagadora maioria dos casos, o indício de falta de base sólida para enfrentar o argumento, contornando-o.

A tua resposta, como acabei de justificar, é um buraco sem sem fundo de algo que é fruto de uma completa desarticulação argumentativa básica. Não me fiquei pelo mero palpite quando afirmo o que acabei de afirmar, apontei onde e justifiquei.

«[...] têm o mesmo tipo de lógica irreal [surreal].»

Hipoteticamente até pode ser verdade, mas ao concluíres que a minha lógica é surreal na base de analogias apresentadas, que te serviram de sustentação e que são falácias das mais básicas, dai segue que a tua conclusão final vale zero.

*A tua única alternativa seria evocar que o perigo era metafórico e que estou a ser liberalista. Mas isso não sustenta o que afirmas na tua última "brilhante" e "bem sustentada" conclusão. Assim sendo, a tua analogia não tem sentido por justificar algo que tão somente colocaria em perigo (metafórico) o egozinho do André.
O Não Anónimo disse…
Onde está "liberalista" deferia figurar "literalista".

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