Parar é viver
Nos tempos que correm onde os verbos com movimento predominam sobre os que animam, onde se glorificam os conceitos de dinamismo, aventura, ambição e nomadismo, nestes tempos que correm pela nossa vontade. Quando o que queríamos era que os tempos parassem.
Eu não desprezo o movimento. Mas sinto-me mais confortável com o crescimento de uma árvore do que com a vida de uma borboleta.
Quero ter a certeza que posso sempre lá voltar e encontrar o lá e o tu como os deixei.
Entre o nómada e o agricultor a quem é que eu recorro? Entre a água e a pedra a quem é que eu me agarro?
Quem me dera garantir o bom. Torná-lo uma rotina e não uma aventura.
Eu não desprezo o movimento. Mas sinto-me mais confortável com o crescimento de uma árvore do que com a vida de uma borboleta.
Quero ter a certeza que posso sempre lá voltar e encontrar o lá e o tu como os deixei.
Entre o nómada e o agricultor a quem é que eu recorro? Entre a água e a pedra a quem é que eu me agarro?
Quem me dera garantir o bom. Torná-lo uma rotina e não uma aventura.
Comentários
looooool
Ainda por cima chamam-me de velho
Quanto a pati e ao anarquista, andrezinho ele têm é dor de cotovelo pá, eheheh