O talento é um mito dos elitistas.

O talento é um mito. Pelo menos sempre assim pensei.
Se uma pessoa praticar o suficiente e, mais importante, gostar realmente do que cria e do acto em si, pode e deve continuar a "produzir".
Quem é que consegue distinguir o talento, se existe, do amor e trabalho posto numa obra?
É por isso que eu não dou importância aos críticos, ou pelo menos, tento não dar.
Se gostas de fazer algo, se gostas realmente e vives obcecado com isso, então não esperes pela opinião de ninguém e atira-te de cabeça.
Irrita-me sempre a facilidade com que um qualquer energúmeno critica qualquer coisa.
Tudo bem, podem-me dizer que há regras e pilares fundamentais em cada acto de criação. Eu acho que as regras são para os conformados e medrosos.
Se o que tu fazes não obedece às regras, faz as tuas próprias.
Até na arte está presente o fascismo que nos orienta se devemos ou não, se fazemos ou não.
O mais importante é que gostemos do que criamos.

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