Aniki Bóbó?
Porque é que eu não vejo cinema português? Porque, na sua maioria, é uma grande MERDA! Não vale nada.
Podem estender a minha opinião a quase todos os residentes deste colchão lusitano, à beira-mar encastrado.
Dizem que o Manoel Oliveira é um dos grandes (nacional e internacionalmente), a mim faz-me sono... uahhhh!!!! Se ele é bom em alguma coisa é na ideia que tem da fotografia.
Até gosto de um filme dele, O "Aniki Bóbó". Mas já é bem antigo e tem um nome esquisito.
Nós temos uma história tão rica e cheia de aventura e romance, e todos os outros ingredientes com que se fazem os bons filmes. Não temos ninguém que saiba contar estas estórias como deve ser?
Não me venham cá com a treta que não há dinheiro. Eu sei que não há! Mas quando se quer fazer algo, faz-se.
Veja-se o caso da boa curta-metragem "I'll see you in my dreams", que o Filipe Melo, à custa do seu tempo e dinheiro, conseguiu concretizar.
Outro problema no nosso cinema, os novos realizadores têm que seguir sempre uma abordagem pseudo-intelectual. Ou é o Dogma 95, ou a narrativa de Godard, ou outra treta qualquer.
Onde está a originalidade ou a procura desta. Pelo menos se não conseguirem ser originais, sejam pragmáticos e tentem vender o trabalho, nem que seja copiando quem vende bem.
Ok! O Lars Von Trier é uma excepção no que toca ás vendas, mas só recentemente.
Melhor ainda, vejam as comédias portuguesas antigas e copiem-nas, mas actualizem o humor, e daí...
Podem estender a minha opinião a quase todos os residentes deste colchão lusitano, à beira-mar encastrado.
Dizem que o Manoel Oliveira é um dos grandes (nacional e internacionalmente), a mim faz-me sono... uahhhh!!!! Se ele é bom em alguma coisa é na ideia que tem da fotografia.
Até gosto de um filme dele, O "Aniki Bóbó". Mas já é bem antigo e tem um nome esquisito.
Nós temos uma história tão rica e cheia de aventura e romance, e todos os outros ingredientes com que se fazem os bons filmes. Não temos ninguém que saiba contar estas estórias como deve ser?
Não me venham cá com a treta que não há dinheiro. Eu sei que não há! Mas quando se quer fazer algo, faz-se.
Veja-se o caso da boa curta-metragem "I'll see you in my dreams", que o Filipe Melo, à custa do seu tempo e dinheiro, conseguiu concretizar.
Outro problema no nosso cinema, os novos realizadores têm que seguir sempre uma abordagem pseudo-intelectual. Ou é o Dogma 95, ou a narrativa de Godard, ou outra treta qualquer.
Onde está a originalidade ou a procura desta. Pelo menos se não conseguirem ser originais, sejam pragmáticos e tentem vender o trabalho, nem que seja copiando quem vende bem.
Ok! O Lars Von Trier é uma excepção no que toca ás vendas, mas só recentemente.
Melhor ainda, vejam as comédias portuguesas antigas e copiem-nas, mas actualizem o humor, e daí...
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