Lembras-te?
É sempre complicado fazer chalaças com pessoas que se esquecem facilmente das situações de humor vividas em comum.
Há alturas, quando tento fazer um trocadilho ou passar uma mensagem humorística com determinada referência que penso que será recordada, em que sou olhado de soslaio, ou pior, agredido verbalmente.
Ainda há pouco disse uma coisa engraçada a determinada pessoa, com uma referência partilhada por ambos, e recebi um olhar de interrogação acompanhado de um ar de tolerância a cair para o desprezo. O que me deixou numa situação complicada: Tinha que resolver aquilo. Rapidamente expliquei a piada e lembrei a referência, mesmo a tempo de me desviar de um "tenho mais que fazer!" ou de um "não tens nada que fazer?".
Claro que já passei por situações muito complicadas. Quando a referência é demasiado complexa e/ou longa, eu, pura e simplesmente, desisto de explicar. Nestas situações, é escusado dizer, passo sempre pelo parvinho que está sempre a dizer coisas enigmáticas com um sorriso nos olhos. Um maluquinho, portanto...
Eu já identifiquei estas pessoas que não reagem muito bem a este tipo de humor, e tenho sempre algum receio quando lhes digo alguma coisa que exija puxar pela memória. Nunca sei qual será a reacção. O mais engraçado é que são todas mulheres. Não sei se é típico da fémea ou se calha... de qualquer maneira, notem, não quero generalizar! Não quero dizer que elas não têm sentido de humor ou memória. E, finalmente, também não quero dizer que elas são pouco tolerantes às nossas tentativas de humor, e que reagem com antipatia em muitos casos.
Qualquer tipo de conclusão a ser tirada, será da inteira responsabilidade do leitor.
Há alturas, quando tento fazer um trocadilho ou passar uma mensagem humorística com determinada referência que penso que será recordada, em que sou olhado de soslaio, ou pior, agredido verbalmente.
Ainda há pouco disse uma coisa engraçada a determinada pessoa, com uma referência partilhada por ambos, e recebi um olhar de interrogação acompanhado de um ar de tolerância a cair para o desprezo. O que me deixou numa situação complicada: Tinha que resolver aquilo. Rapidamente expliquei a piada e lembrei a referência, mesmo a tempo de me desviar de um "tenho mais que fazer!" ou de um "não tens nada que fazer?".
Claro que já passei por situações muito complicadas. Quando a referência é demasiado complexa e/ou longa, eu, pura e simplesmente, desisto de explicar. Nestas situações, é escusado dizer, passo sempre pelo parvinho que está sempre a dizer coisas enigmáticas com um sorriso nos olhos. Um maluquinho, portanto...
Eu já identifiquei estas pessoas que não reagem muito bem a este tipo de humor, e tenho sempre algum receio quando lhes digo alguma coisa que exija puxar pela memória. Nunca sei qual será a reacção. O mais engraçado é que são todas mulheres. Não sei se é típico da fémea ou se calha... de qualquer maneira, notem, não quero generalizar! Não quero dizer que elas não têm sentido de humor ou memória. E, finalmente, também não quero dizer que elas são pouco tolerantes às nossas tentativas de humor, e que reagem com antipatia em muitos casos.
Qualquer tipo de conclusão a ser tirada, será da inteira responsabilidade do leitor.
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