Gajas boas e muito dinheiro
Eu sei, assim como muita boa gente sensata sabe, que provavelmente nunca serei rico ou concretizarei todos os meus sonhos. Felizmente, a minha paz de espírito e média de felicidade não sofrem com essa expectativa frustrada. Tanto é assim que não jogo, excepto quando alguém me pede para integrar uma equipa - raro!
Claro que gostava de ser rico e etecetera e tal, mas à semelhança da existência de Deus, são ideias com as quais não perco o meu tempo. São as duas extremamente improváveis.
Outra coisa que também gostava, era de ter as mulheres boas que quisesse e em quantidades industriais. Infelizmente, para se ter acesso a mulheres boas é necessário uma de duas coisas: muito dinheiro (quanto mais boas, mais caras) ou muito bom aspecto. Mais uma vez, infelizmente, não possuo nem uma nem outra característica. Apesar de que a segunda cada vez é menos importante pela sua inocuidade.
Já agora, convém sublinhar a minha opinião de que as mulheres quanto mais bonitas mais caras se vendem. Ou seja, os atributos físicos femininos são, numa grande maioria trocados por bens e serviços. Raro será, ver uma mulher bonita com um homem pobre. A não ser que esta não seja muito inteligente. Mesmo assim não são de descartar.
Mas a tendência para as injustiças é estas serem lentamente equalizadas.
Recordo que há aqui uns tempos atrás escrevi sobre os livros electrónicos e o fim do elitismo intelectual graças ao desenvolvimento tecnológico. Quando digo elitismo, refiro-me aquele que existe por causa dos privilégios das classes sociais mais "abonadas". Claro que o elitismo ideológico e intelectual (independente e original) existirá ainda por muito tempo.
Paralelamente à indústria do e-book, existe uma outra que investiga a realidade virtual, e devo dizer que de dia para dia esta torna-se cada vez mais real e próxima.
A realidade virtual será o equalizador dos equalizadores. Com esta, toda a gente terá acesso ao que quiser. O pobre e o rico serão apenas homens; o paralítico poderá andar; o surdo poderá ouvir; o cego poderá ver; e, o mais importante, eu poderei ter as gajas boas que quiser em doses orgíacas.
Quais as consequências? Os filmes pornográficos acabam de um dia para o outro; as relações casuais conhecem um fim abrupto - a partir daí, os humanos só se interessam pelo amor, já que o sexo têem-no quando querem e com querem; os católicos tentam impedir este movimento sexo-virtual com o argumento de que a libertinagem, mesmo virtual, é pecado, e o desperdício de esperma (que também é vida) é um crime; quanto aos muçulmanos, finalmente encontram as suas sete (ou quarenta?) virgens sem precisarem de explodir nada; depois, juntamente com a IURD, os Protestantes, as Testemunhas, os Manás e a Opus Dei, cessam de existir como organizações para se dedicarem individualmente à pedofilia e violações virtuais; as viagens físicas, e por isso as linhas aéreas, férreas e frotas marítimas conhecem uma nova palavra: Falência!; as gajas boas sentem-se confusas por já não serem endeusadas e aderem também à moda virtual, e surpresa das surpresas, elas preferem os gajos feios, brutos e a cheirar a cavalo.
Eu nunca serei rico ou concretizarei todos os sonhos que tenho, mas espero viver o suficiente para ser rico e concretizar todos os sonhos que tenho numa outra realidade.
Claro que gostava de ser rico e etecetera e tal, mas à semelhança da existência de Deus, são ideias com as quais não perco o meu tempo. São as duas extremamente improváveis.
Outra coisa que também gostava, era de ter as mulheres boas que quisesse e em quantidades industriais. Infelizmente, para se ter acesso a mulheres boas é necessário uma de duas coisas: muito dinheiro (quanto mais boas, mais caras) ou muito bom aspecto. Mais uma vez, infelizmente, não possuo nem uma nem outra característica. Apesar de que a segunda cada vez é menos importante pela sua inocuidade.
Já agora, convém sublinhar a minha opinião de que as mulheres quanto mais bonitas mais caras se vendem. Ou seja, os atributos físicos femininos são, numa grande maioria trocados por bens e serviços. Raro será, ver uma mulher bonita com um homem pobre. A não ser que esta não seja muito inteligente. Mesmo assim não são de descartar.
Mas a tendência para as injustiças é estas serem lentamente equalizadas.
Recordo que há aqui uns tempos atrás escrevi sobre os livros electrónicos e o fim do elitismo intelectual graças ao desenvolvimento tecnológico. Quando digo elitismo, refiro-me aquele que existe por causa dos privilégios das classes sociais mais "abonadas". Claro que o elitismo ideológico e intelectual (independente e original) existirá ainda por muito tempo.
Paralelamente à indústria do e-book, existe uma outra que investiga a realidade virtual, e devo dizer que de dia para dia esta torna-se cada vez mais real e próxima.
A realidade virtual será o equalizador dos equalizadores. Com esta, toda a gente terá acesso ao que quiser. O pobre e o rico serão apenas homens; o paralítico poderá andar; o surdo poderá ouvir; o cego poderá ver; e, o mais importante, eu poderei ter as gajas boas que quiser em doses orgíacas.
Quais as consequências? Os filmes pornográficos acabam de um dia para o outro; as relações casuais conhecem um fim abrupto - a partir daí, os humanos só se interessam pelo amor, já que o sexo têem-no quando querem e com querem; os católicos tentam impedir este movimento sexo-virtual com o argumento de que a libertinagem, mesmo virtual, é pecado, e o desperdício de esperma (que também é vida) é um crime; quanto aos muçulmanos, finalmente encontram as suas sete (ou quarenta?) virgens sem precisarem de explodir nada; depois, juntamente com a IURD, os Protestantes, as Testemunhas, os Manás e a Opus Dei, cessam de existir como organizações para se dedicarem individualmente à pedofilia e violações virtuais; as viagens físicas, e por isso as linhas aéreas, férreas e frotas marítimas conhecem uma nova palavra: Falência!; as gajas boas sentem-se confusas por já não serem endeusadas e aderem também à moda virtual, e surpresa das surpresas, elas preferem os gajos feios, brutos e a cheirar a cavalo.
Eu nunca serei rico ou concretizarei todos os sonhos que tenho, mas espero viver o suficiente para ser rico e concretizar todos os sonhos que tenho numa outra realidade.
Comentários
Ass: Tua irmã (como não me considero feia) PROSTITUTA...no entanto... onde está o meu GAJO RICO??
É um dado adquirido o que ele escreve, sendo que nem todos têm é a coragem de admitir em público aquilo que é falado regra geral na esfera privada.
Se uma mulher é (ou se considera) boa e bonita, obviamente que deverá ter um conceito de beleza equivalente em relação ao sexo oposto. É por isso que tu não vês por aí a circular boazonas atracadas a abortos masculinos. Se vês, a probabilidade de o aborto ser proprietário de um carro topo de gama, casa no Algarve e apartamento em condomínio fechado em Lisboa é de 99/100.
Qualquer pessoa que veja uma mulher boa e bonita a circular com uma réplica do cigano Lello comenta logo acerca da situação, nem que seja para afirmar: “como é possível aquela tipa andar com aquele gajo!” ou “ela deve-o amar porque vê-se bem que não tem interesse nenhum no tipo!!”
Porque razão não devemos assumir esta realidade?? Qual é o problema?? Diminui a mulher em alguma coisa??
Mais, faço um concurso ás mulheres que se consideram minimamente boas e bonitas:
1 – Estão numa festa e vêem o Brad Pitt, o George Clooney e o Rowan Atkinson (o Mr. Bean) Qual deles atrai a vossa atenção e desejo sexual?? Pelo que conheço das mulheres, julgo que responderão na seguinte ordem: 1) George Clooney; 2) Brad Pitt; 3) Rowan Atkinson.
2 – Em frente à “Mexicana” estão estacionados 3 carros, com os respectivos condutores à porta, e todos eles são vossos conhecidos com igual grau de intimidade com vocês (não muito grande, já agora, para não facilitar e vocês gostam/apreciam todos eles de igual forma). Apetece-vos dar uma volta de carro, qual escolhem: Porche Carrera; Fiat Punto; Jeep Cherokee;.
Mais uma vez deixo aqui a maneira como irão responder: Porche carrera; Jeep Cherokee; Fiat Punto.
3 – Esses mesmos 3 amigos convidam-vos para um fim de semana. O do Porche convida para passar um fim de semana em plena Riviera Francesa, num palacete virado para o mar e com acesso directo a uma praia privada; O do Fiat Punto aluga um T0 na Quarteira e o do Jeep um fim de semana na Madeira. Qual será a vossa escolha, qual será????
Quanto à questão da sobrinha do André, que por acaso é minha filha e tudo aquilo que mais amo no mundo, não te podes esquecer que ela é, neste momento, uma mulher em potência. Mais, pelo andar da carruagem, vai ser um espanto de mulher. É aquilo que se chama uma “aprendiz de gaja”. Temos de ter consciência disso!!! Quanto ao resto das pessoas que referes, não caias na tentação típica de afirmar : “Todos os outros são assim, excepto a minha família”!!
Pelo que percebi, na opinião do André existem 2 tipos de mulheres, as Boas e/ou Giras que são Interesseiras e vendidas (Prostitutas) e as Feias.
Em relação ao teu questionário:
1) Se estou numa festa e vejo essas celebridades, vou tentar falar com os 3, mas a minha atenção sexual, não conhecendo nenhum, iria obviamente para os dois primeiros.
Nota: Vais-me dizer que estiveres numa festa e vires 2 mulheres giras e 1 feia, a tua atenção sexual vai para a feia?
2) Qual é a pergunta? Qual o carro que preferimos? Não percebo...reverte as coisas, és tu que vais à Mexicana e encontras 3 amigas tuas...gostas das 3 de igual forma...qual o carro que vais?
3) Não passo fins-de-semana com amigos com quem não tenho intimidade. De qualquer das formas, como iria eu pagar a parte que me cabia, teria que consultar as minhas finanças para ver onde ou se poderia passar o fds fora.
A tua filha que por acaso também é minha filha (LOL) está de facto a tornar-se num espanto de mulher. Tenho a certeza que ela também se irá revoltar com o Blog do tio quando ler o que ele pensa sobre as mulheres.
Eu não partilho da opinião do meu irmão, portanto não posso pensar que "Todos os outros são assim, excepto a minha família”, esse é um pensamento típico do André!!
Se a minha sobrinha, quando crescer, resolver acreditar na história do príncipe encantado e resolver casar-se com um bem rico, enfim, não tenho nenhum problema com isso, ainda bem para ela.
Como sempre, patrícia, tu simplificas demasiado as coisas; Colocas rótulos em comportamentos humanos que pertencem a uma área cinzenta; e tomas como pessoal todas as opiniões emitidas.
Já agora, como não percebeste bem o que escrevi, eu não escrevi em lado nenhum que existem dois tipos de mulheres: as vendidas e as feias. Não, para mim são todas vendidas, mas quanto mais bonitas mais caras. Obviamente que continuo a generalizar.