Mamas roxas e olhos negros.
Quando saio das quatro paredes que normalmente me cercam (casa, trabalho, etc.) para a rua, tento levar comigo a boa educação. O que eu quero dizer é que ela não fica em casa à espera que eu chegue.
Só vou focar um de muitos aspectos da falta de educação na rua. Mas é um que me revolta particularmente.
Eu não sou nenhum bisonte de musculatura mas também não sou fraquinho, no entanto tento não ir contra ninguém na rua. O mesmo já não sucede com a maior parte das pessoas que teimam em andar em linha recta não se desviando de ninguém. Não fosse o meu esforço contínuo para me desviar dos transeuntes, e muitas "ombradas" ou mesmo choques frontais se sucederiam.
Parece que a maior parte das pessoas se estão puramente a "cagar" para as boas maneiras.
Obviamente não devo ser o único que faz estes esforços contínuos de golpes de rins. Se assim fosse, encontraria muita gente à pancada e lesionada, caída no chão, quando andasse na rua.
Gostava de chamar a atenção de dois grupos particularmente mal educados: Os adolescentes (putos) com a mania da autoafirmação e territorialidade e as gajas boas.
Obviamente estou a generalizar...
Se o comportamento dos putos não precisa de grande explicação já o das gajas boas faço questão de tentar explicar ou pelo menos dar o meu ponto de vista.
As gajas boas estão habituadas ao rabinho lavado com água de rosas. Estão habituadas à deferência e cavalheirismo da maior parte dos nós - os tansos! Estão habituadas a serem, não observadas mas contempladas. E como o hábito faz o monge, as gajas boas estão-se a "cagar" para as boas maneiras e educação. Porque para tansos como (a maior parte de) nós, elas não necessitam de empreender grandes (nenhuns) esforços de educação.
Agora, quando ando na rua, tento não me distrair muito na contemplação, não vá o meu corpo magoar a mama de uma gaja boa - crime! - ou passar por cima d'um puto ranhoso.
Só vou focar um de muitos aspectos da falta de educação na rua. Mas é um que me revolta particularmente.
Eu não sou nenhum bisonte de musculatura mas também não sou fraquinho, no entanto tento não ir contra ninguém na rua. O mesmo já não sucede com a maior parte das pessoas que teimam em andar em linha recta não se desviando de ninguém. Não fosse o meu esforço contínuo para me desviar dos transeuntes, e muitas "ombradas" ou mesmo choques frontais se sucederiam.
Parece que a maior parte das pessoas se estão puramente a "cagar" para as boas maneiras.
Obviamente não devo ser o único que faz estes esforços contínuos de golpes de rins. Se assim fosse, encontraria muita gente à pancada e lesionada, caída no chão, quando andasse na rua.
Gostava de chamar a atenção de dois grupos particularmente mal educados: Os adolescentes (putos) com a mania da autoafirmação e territorialidade e as gajas boas.
Obviamente estou a generalizar...
Se o comportamento dos putos não precisa de grande explicação já o das gajas boas faço questão de tentar explicar ou pelo menos dar o meu ponto de vista.
As gajas boas estão habituadas ao rabinho lavado com água de rosas. Estão habituadas à deferência e cavalheirismo da maior parte dos nós - os tansos! Estão habituadas a serem, não observadas mas contempladas. E como o hábito faz o monge, as gajas boas estão-se a "cagar" para as boas maneiras e educação. Porque para tansos como (a maior parte de) nós, elas não necessitam de empreender grandes (nenhuns) esforços de educação.
Agora, quando ando na rua, tento não me distrair muito na contemplação, não vá o meu corpo magoar a mama de uma gaja boa - crime! - ou passar por cima d'um puto ranhoso.
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