Emprestada-me!

Segundo a minha experiência de (árdua) vida, sei que não se deve falar excitadamente do último objecto que adquirimos. Corremos o risco que possa ser levado por terceiros com uma ou mesmo duas mãos...
Ao longo de mais ou menos 30 anos tenho tido o hábito de emprestar muito facilmente aquilo que me dá prazer, para descobrir um pouco mais tarde que nunca mais (a não ser que o adquira outra vez) sentirei prazer com aquele objecto.
Infelizmente o conceito "emprestar" continua a ser demasiado estranho para, ainda, demasiadas pessoas. Este é geralmente confundido com "dar" e "estás lixado, nunca mais o vês!".
É minha convicção que enquanto este conceito não for apreendido, não conseguiremos chegar ao nível evolutivo exigido (já há muito tempo) pela U.E.

Nota:
Se não descrevo e nomeio o tipo de objectos que menciono, é por duas razões: 1 - Não me quero tornar repetitivo; 2 - Quero dar oportunidade aos homossexuais para mandarem as suas graçolas em relação ao "objecto". Afinal se não fossem eles este blog não teria tanta piada.

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