Conheço dois feiticeiros
Já percebi que não posso gozar com a minha irmã e com um velho amigo meu no que toca a doenças e desvantagens físicas adquiridas com a idade, pois quase todas as minhas fartas e gordas risotas têm-me sido devolvidas na forma de "contágio"...
Escuso-me de descrever o que gozava com a minha irmã (corro o risco de duplicar o que tenho agora por ter a boca muito grande), mas posso dizer que todos estes anos que gozei com ela me foram devolvidos acompanhados de um trejeito estranho na boca dela - poderia jurar que se tratava de um sorriso malévolo mas tive medo de perguntar.
Em relação ao meu amigo, e porque ele não é de internetes, vou arriscar descrever o que eu tanto gozava.
Há muitos anos que nos conhecemos, desde a nossa adolescência; desde essa altura que eu o vejo perder mais e mais cabelo. É óbvio que, dada a minha natureza, não poderia deixar perder uma única oportunidade de gozar com ele, qual Sansão gozava com o Imperador Ming. Tanto fiz, tando ri, que (horror dos horrores) um dia acordei com menos um cabelo. No outro já eram dois, e por aí adiante. Agora a falta começa a ser notória, e só tenho trinta e oito anitos: sou um puto!!!
O que eu acho é que nunca deveria ter apresentado um ao outro, pois sei de fontes seguras que ambos se dedicam ao ocultismo e às artes negras do roga-pragas. A meu ver, os dois juntaram-se um ano destes, fartos de mim e das minhas gargalhadas histéricas, e preparam-na bem preparadinha; quero dizer, com pés de galinha, giz, pentagramas e tudo; o pacote completo.
E eu, muito estupidamente, a gozar com estes dois feiticeiros terríveis durantes estes anos todos.
Nos dias que correm, de vez em quando sai-me uma parvoíce qualquer da boca, a qual eu rapidamente extingo com mil perdões ao visado. Todo o cuidado é pouco, especialmente quando se trata da minha irmã e do L.
Ultimamente ando desconfiado que o Frankenstein (o pássaro que vive comigo) anda a preparar alguma. Não devia ter gozado com a afonia dele...!
Escuso-me de descrever o que gozava com a minha irmã (corro o risco de duplicar o que tenho agora por ter a boca muito grande), mas posso dizer que todos estes anos que gozei com ela me foram devolvidos acompanhados de um trejeito estranho na boca dela - poderia jurar que se tratava de um sorriso malévolo mas tive medo de perguntar.
Em relação ao meu amigo, e porque ele não é de internetes, vou arriscar descrever o que eu tanto gozava.
Há muitos anos que nos conhecemos, desde a nossa adolescência; desde essa altura que eu o vejo perder mais e mais cabelo. É óbvio que, dada a minha natureza, não poderia deixar perder uma única oportunidade de gozar com ele, qual Sansão gozava com o Imperador Ming. Tanto fiz, tando ri, que (horror dos horrores) um dia acordei com menos um cabelo. No outro já eram dois, e por aí adiante. Agora a falta começa a ser notória, e só tenho trinta e oito anitos: sou um puto!!!
O que eu acho é que nunca deveria ter apresentado um ao outro, pois sei de fontes seguras que ambos se dedicam ao ocultismo e às artes negras do roga-pragas. A meu ver, os dois juntaram-se um ano destes, fartos de mim e das minhas gargalhadas histéricas, e preparam-na bem preparadinha; quero dizer, com pés de galinha, giz, pentagramas e tudo; o pacote completo.
E eu, muito estupidamente, a gozar com estes dois feiticeiros terríveis durantes estes anos todos.
Nos dias que correm, de vez em quando sai-me uma parvoíce qualquer da boca, a qual eu rapidamente extingo com mil perdões ao visado. Todo o cuidado é pouco, especialmente quando se trata da minha irmã e do L.
Ultimamente ando desconfiado que o Frankenstein (o pássaro que vive comigo) anda a preparar alguma. Não devia ter gozado com a afonia dele...!
Comentários
mas não tenhas dúvidas do nosso poder!!! tem cuidadinho com o que gozas ...senão já sabes!!!