Preciso de mais RAM!
Não tenho vergonha nenhuma de confessar que sempre aprendi por necessidade e/ou por curiosidade, raramente porque tinha que ser.
Alguns exemplos do que aprendi "tardiamente": o alfabeto aos 16 anos para poder jogar ao Stop; Os meses do ano por ordem, nessa idade também, para deixar de perguntar quando é que começavam as férias; a tabuada, algumas partes pelo menos, ao longo da vida quando necessário, etc.
Em seguimento destes meus desfasamentos com a realidade, hoje já passei uma pequena vergonha com a miúda mais gira que trabalha no bar. Ela pediu-me para atirar para a reciclagem correcta o copo de plástico que tinha utilizado. Como nunca me tinha dado ao trabalho de memorizar as cores respectivas dos caixotes da reciclagem, passei por palerma ao tentar descobrir qual era.
Ela perguntou-me se eu não reciclava, ao que respondi que sim, mas que vejo pelos buracos (redondos, quadrados ou rectangulares nos grandes) e destroços fora do caixote para me guiar.
Foi só na terceira e última tentativa a abrir os caixotes, que percebi que era um palerma, o que por esta altura já não era nenhuma novidade para ela.
Suspeito que estou queimadito para esta miúda tão simpática: se reciclo, sou parvo por não saber as cores, se não reciclo, sou um fascizóide borrador de planetas. De qualquer maneira estou lixado.
E já não me lembro outra vez de que cor era o caixote para o plástico...
Alguns exemplos do que aprendi "tardiamente": o alfabeto aos 16 anos para poder jogar ao Stop; Os meses do ano por ordem, nessa idade também, para deixar de perguntar quando é que começavam as férias; a tabuada, algumas partes pelo menos, ao longo da vida quando necessário, etc.
Em seguimento destes meus desfasamentos com a realidade, hoje já passei uma pequena vergonha com a miúda mais gira que trabalha no bar. Ela pediu-me para atirar para a reciclagem correcta o copo de plástico que tinha utilizado. Como nunca me tinha dado ao trabalho de memorizar as cores respectivas dos caixotes da reciclagem, passei por palerma ao tentar descobrir qual era.
Ela perguntou-me se eu não reciclava, ao que respondi que sim, mas que vejo pelos buracos (redondos, quadrados ou rectangulares nos grandes) e destroços fora do caixote para me guiar.
Foi só na terceira e última tentativa a abrir os caixotes, que percebi que era um palerma, o que por esta altura já não era nenhuma novidade para ela.
Suspeito que estou queimadito para esta miúda tão simpática: se reciclo, sou parvo por não saber as cores, se não reciclo, sou um fascizóide borrador de planetas. De qualquer maneira estou lixado.
E já não me lembro outra vez de que cor era o caixote para o plástico...
Comentários
Nota: Em caso de dúvida deita no amarelo. PorquÊ? Porque o Azul é só para o papel, o verde só para o vidro (lembra-te das garrafas de tinto ve vidro verde). E o Amarelo é onde vai parar todo o resto de merdas que se podem reciclar e que não são orgânicas. Daí que a probabilidade de fazeres boa figura ao escolher o Amarelo é bem maior do que se escolheres os outros.
P.S. - Eu não reciclo.
Avelã: espero que sim, espero que sim. Beijinhos!
é una verguenza!
como ensinarás ao teu filho a cuidar do planeta, se não deres o exemplo?
FILIPE, NÃO RECICLAS PQ, HUN???
EXPLICA, VÁ!
Mas sabendo como são os putos hoje em dia, tenho a certeza que (se chegar a ter filhos) eles me ensinarão e guiarão.