Workshop de Escrita Criativa
Estou a frequentar um Workshop de Escrita Criativa muito interessante. Como este curso é cíclico (e gratuíto), quem quiser ser informado visite http://vontadedescrever.blog.com.
Como é costume nos cursos, no primeiro dia fazem-se as apresentações. Dado o meu ódio de falar em público quando não conheço ninguém, sugeri os lugares da frente, subtilmente, ao João Pinto (que também está a frequentar o curso). Assim ficava logo despachado da apresentação e também eliminava qualquer hipótese de repetição das justificações que me levavam a estar ali.
Eu já sei como sou nestas situações, e se quando conheço mais ou menos as pessoas e o ambiente até sou extrovertido e causa de algumas gargalhadas (para mim e de mim), quando o ambiente é a estrear sou quase agorafóbico. Gostava de poder dizer que nem sempre fui assim, mas, tirando um período de alguns anos da minha vida em que gozei de uma forte auto-estima, sempre fui e, enquanto viver neste país, sempre serei.
Engraçado que a auto-estima, a minha pelo menos, esteja tão intrínsecamente ligada a um território. O que me faz lembrar (ou talvez tenha sido o contrário) o que o Sr. José Couto Nogueira (formador no Workshop) disse sobre a diferença comportamental das diferentes nacionalidades e a sua provável causa genética - "talvez exista um gene português" -, mais específicamente em dois casos particulares: o espanhol, extrovertido, alegre, arrogante; e o português, introvertido, tristonho... arrogante.
Não devia estar a escrever sobre a minha auto-estima porque é prejudicial para a minha imagem de macho. No entanto creio que é evidente ultimamente, e eu como sou um tipo transparente (infelizmente) não consigo enganar ninguém, mesmo querendo...
O meu amigo João Pinto diz-me que (sem qualquer carga negativa) eu divago muito quando escrevo; acho que ele tem razão, no entanto duas coisas estão sempre presentes quando forço a caneta de encontro ao papel: o princípio e o fim!
Como é costume nos cursos, no primeiro dia fazem-se as apresentações. Dado o meu ódio de falar em público quando não conheço ninguém, sugeri os lugares da frente, subtilmente, ao João Pinto (que também está a frequentar o curso). Assim ficava logo despachado da apresentação e também eliminava qualquer hipótese de repetição das justificações que me levavam a estar ali.
Eu já sei como sou nestas situações, e se quando conheço mais ou menos as pessoas e o ambiente até sou extrovertido e causa de algumas gargalhadas (para mim e de mim), quando o ambiente é a estrear sou quase agorafóbico. Gostava de poder dizer que nem sempre fui assim, mas, tirando um período de alguns anos da minha vida em que gozei de uma forte auto-estima, sempre fui e, enquanto viver neste país, sempre serei.
Engraçado que a auto-estima, a minha pelo menos, esteja tão intrínsecamente ligada a um território. O que me faz lembrar (ou talvez tenha sido o contrário) o que o Sr. José Couto Nogueira (formador no Workshop) disse sobre a diferença comportamental das diferentes nacionalidades e a sua provável causa genética - "talvez exista um gene português" -, mais específicamente em dois casos particulares: o espanhol, extrovertido, alegre, arrogante; e o português, introvertido, tristonho... arrogante.
Não devia estar a escrever sobre a minha auto-estima porque é prejudicial para a minha imagem de macho. No entanto creio que é evidente ultimamente, e eu como sou um tipo transparente (infelizmente) não consigo enganar ninguém, mesmo querendo...
O meu amigo João Pinto diz-me que (sem qualquer carga negativa) eu divago muito quando escrevo; acho que ele tem razão, no entanto duas coisas estão sempre presentes quando forço a caneta de encontro ao papel: o princípio e o fim!
Comentários
Quanto a divagares a escrever... Lembras-te do post dos tamanhos do texto, não lembras?! Portanto..
Pra cima, moral pra cima!
(Ainda bem que estás a gostar do curso! ehehe)
Acordei tão ceeeeedo...já não estava habituado.
Lamento informar te mas somos quase todos assim, só nos sentimos bem em casa...agora há pessoas que nos fazem sentir em casa (tu! tu!tu!).
Bem vindo de volta, estava com saudades!!!
Estou a gostar dos welcomes que estou a receber.
Concordo com a Princesinha em relação á questão de falar em público. Não é uma questão de baixa auto-estima, e eu conheço-te muito bem para saber que nada tem a ver com isso.
Quando á questão de divagares muito enquanto escrevo, isso corresponde apenas a uma constatação que efectuei sobre a diferença entre os nossos blogs: O teu mais virado para pensamentos e divagações práticas sobre diversos assuntos, o meu mais marcado por escritos ficcionais que, obviamente, tambem se debruçam sob um determinado tema.
E, se existe alguém que divaga á brava em termos de tamanho dos textos sou eu, para mal dos pecados de quem visita o meu blog!!
acredito no que escreveste mas em momento algum te achei timido ou caladito mas acredito que o sejas , sei la, eu gosto de ti como és, beijoooooooo
:)
Quanto á auto estima:
Falta??? Onde???
:))