Para continuar a bater na mesma tecla do post anterior: Há uma miúda, uma flôr, uma bela...; Portugal tem uma nova namorada, ou será amante? Mais uma vez os portugueses mostram de que matéria-prima são feitos os seus heróis. O discurso dos adorados pelas multidões é sempre o mesmo - (...) sou muito simples e humilde. Tenho muita fé em Jesus. Passei por muitos maus bocados e sacríficios (...) -, e sempre muito limitados. Não me entendam mal, eu até acho a miúda simpática, gira e toda vivaça, mas daí a ser a nova heroína nacional...? Desde a Amália, que eu saiba, que Portugal tem uma predilecção pelos fracos, humildes e com sérios problemas alcoólico-amorosos. - Viva a Amália! - gritam Tino de Rans e o Zé das Galinhas. Em oposição, qualquer um que promova as suas qualidades (leia-se, ligeiramente gabarolas) é logo olhado com suspeição e, no final, corrido a pontapé. Se lá fora é normal fazermos autocrítica aos defeitos e qualidades, cá só se aceitam os defeitos. E quem não os abraçar d...