Esmurradoras de pénis
O exterior, quando preenchido com inúmeras pessoas, é uma fobia para mim.
Não, já não sofro de agorafobia; o meu grande receio é apanhar com uma destas esmurradoras (que andam por aí) pela frente.
É interessante verificar que, ao contrário dos malabaristas, estas lançadoras de basebol não precisam dos braços quietos, e abertos, para se equilibrarem, isto, apesar das agulhas onde assentam os seus pés; no entanto, deve-se verificar este fenómeno sempre de uma posição segura.
Infelizmente, porque tenho que andar de transportes públicos, preciso penetrar a confusão. Por causa disto, tenho desenvolvido reflexos e agilidade capazes de fazer inveja ao homem-aranha; não é fácil fugir das esmurradoras!
Elas andam com remos no tronco, ao invés de braços; precisam de os movimentar com força de maneira a ganharem impulso no andamento; e, como todos os peixes sabem, não se deve ficar na rota de um destes botes, ou leva-se com um remo na tola. Já nós, os humanos, dado o movimento destas mulheres da atlântida ser ligeiramente diferente daquele que massacra tolas de peixe, temos que ficar (sempre) atentos, e resguardar, gentilmente, os nossos pénis.
Não, já não sofro de agorafobia; o meu grande receio é apanhar com uma destas esmurradoras (que andam por aí) pela frente.
É interessante verificar que, ao contrário dos malabaristas, estas lançadoras de basebol não precisam dos braços quietos, e abertos, para se equilibrarem, isto, apesar das agulhas onde assentam os seus pés; no entanto, deve-se verificar este fenómeno sempre de uma posição segura.
Infelizmente, porque tenho que andar de transportes públicos, preciso penetrar a confusão. Por causa disto, tenho desenvolvido reflexos e agilidade capazes de fazer inveja ao homem-aranha; não é fácil fugir das esmurradoras!
Elas andam com remos no tronco, ao invés de braços; precisam de os movimentar com força de maneira a ganharem impulso no andamento; e, como todos os peixes sabem, não se deve ficar na rota de um destes botes, ou leva-se com um remo na tola. Já nós, os humanos, dado o movimento destas mulheres da atlântida ser ligeiramente diferente daquele que massacra tolas de peixe, temos que ficar (sempre) atentos, e resguardar, gentilmente, os nossos pénis.
Comentários
que tal usar uma protecção? assim podias andar na lufa lufa do dia-a-dia mais tranquilo!
É só uma sugestão!
beijones
beijocas e bom fim-se-semana