As lãs da minha memória
Cheguei a um nível completamente novo de esquecimento.
Quando vinha do almoço para o trabalho, dei de cara com uma miúda muito gira cuja cara me parecia muito familiar, o que veio a provar-se um instinto correcto porque ela me cumprimentou efusivamente com um "Andrée!!!"; Olhei para ela com um sorriso e retribui-lhe a satisfação "Oláa!!!". Mas quem era ela? De onde é que eu a conhecia? Aquela cara gira e as ancas férteis estavam-me a bloquear completamente a concentração.
Quando eu julguei que íamos falar dos velhos tempos, ela apresenta-me a mãe e pergunta-me se eu não conhecia nenhuma casa de Lãs naquela rua. Claro que eu soube responder-lhe! Sim, porque uma casa de Lãs já é uma coisa que o meu cérebro considera de importância vital para armazenamento. Estúpido!
Como a casa já tinha fechado eu indiquei-lhe outro sítio que ela podia ir, os Armazéns do Minho. E mais uma vez insultei-me em silêncio por guardar este tipo de informações e não o nome e outras referências desta beldade.
Abraçou-me, beijou-me, disse-me adeus, retomei o caminho, e passado cinco minutos lembrei-me: "Dulce!!!"
Mas esta miúda era uma maluca e agora está à procura de Lãs? - Grande Dulce! - Lembrei-me eu com nostalgia.
Nota final: Para quem leu as histórias da Andreia (Quando o amor acaba (...) e Ontem morri!), a Dulce foi a minha inspiração.
Quando vinha do almoço para o trabalho, dei de cara com uma miúda muito gira cuja cara me parecia muito familiar, o que veio a provar-se um instinto correcto porque ela me cumprimentou efusivamente com um "Andrée!!!"; Olhei para ela com um sorriso e retribui-lhe a satisfação "Oláa!!!". Mas quem era ela? De onde é que eu a conhecia? Aquela cara gira e as ancas férteis estavam-me a bloquear completamente a concentração.
Quando eu julguei que íamos falar dos velhos tempos, ela apresenta-me a mãe e pergunta-me se eu não conhecia nenhuma casa de Lãs naquela rua. Claro que eu soube responder-lhe! Sim, porque uma casa de Lãs já é uma coisa que o meu cérebro considera de importância vital para armazenamento. Estúpido!
Como a casa já tinha fechado eu indiquei-lhe outro sítio que ela podia ir, os Armazéns do Minho. E mais uma vez insultei-me em silêncio por guardar este tipo de informações e não o nome e outras referências desta beldade.
Abraçou-me, beijou-me, disse-me adeus, retomei o caminho, e passado cinco minutos lembrei-me: "Dulce!!!"
Mas esta miúda era uma maluca e agora está à procura de Lãs? - Grande Dulce! - Lembrei-me eu com nostalgia.
Nota final: Para quem leu as histórias da Andreia (Quando o amor acaba (...) e Ontem morri!), a Dulce foi a minha inspiração.
Comentários
trintona, procura...!
foi a tua inspiração e nem do nome dela te lembravas? tá bem tá...