E-book finalmente!


Já falta muito pouco tempo para acabar o domínio do papel! Yuppi!!
Assim como os fascistas das discográficas e as distribuidoras de fimes olharam para o abismo da igualdade social, também as malditas editoras cegarão quando se virem observadas pelo abismo.
Mais um passo para a justiça social.

Comentários

Anónimo disse…
Não estou a ver que a propriedade de um suporte de imagem se dobrar, possa implicar o fim do papel. Haverá até desvantagens: um suporte flexível terá necessariamente mais graus de liberdade, mais pontos de atrito e consequentemente mais desgaste, e isso é mau: não será apelativo.

No entanto um suporte tipo Tablet PC , mas mais barato, que suporte este tipo de publicação (Blogger and Podcaster), por exemplo; que depois de aperfeiçoado poderá colocar fim ao papel.
André disse…
És o único a não ver.
Com apenas um suporte eu posso ter a quantidade de livros que quiser. E, além do mais, é muito mais confortável.
Levo jornais, revistas, livros, todos num único sítio.
Anónimo disse…
Não sou único com esta opinião, mas também é irrelevante a percentagem de opinião do meu lado ou não, o que interessa é o respectivo sucesso ou insucesso. E isto é independente se eu for o único que tenha a opinião em causa.

Poderá ter. Mas no Tablet PC (ou similares) cabe tudo, isso e mais também... O tempo dirá.
André disse…
Já me tinha esquecido que os gajos da Philips, E-ink, etc, não sabem nada.
Sofia disse…
Ora bom dia, cá estou eu!!!...mas isso já deves saber certo?

Muhahahaha!!!!!


(Ó andré, isto é um mundo e não...não estou a falar de drogas...)
André disse…
Segundo o SM costumas vir cá mais cedo...comé queé?
Sofia disse…
estava com vergonha...mas isto é um mundo!!!! fogo!!! agora só me falta perceber esse mundo....

Ca toina!
Anónimo disse…
Nunca disse que os tipos da Philips, etc... Não sabiam nada, mas esse teu critério está errado: "Se é da Philips, estão o sucesso é garantido", isto é falso! Basta lembrar o CD-i da Philips: a Philips falava que ia ser um enorme sucesso... Foi um fracasso! Como é?! "Já tinhas esquecido que os gajos da Philips não sabem nada.". É melhor dizeres que os gajo de Philips percebem de tecnologia, sendo a mesma facilmente "controlável"... O mercado é outra coisa, não se controla tão facilmente, certo?! Vai para ai muita confusão.
Lembras-te da Segway, o barulho que eles fizeram, que ia ser uma revolução... ZERO! Não faliram, mas a previsão deles foi um fracasso, tendo um nicho de mercado muito reduzido, nada do que se pareça com as previsões. No entanto lembro-me na altura tu dizeres que ia ser coisa grande e eu disse o contrário... Não vejo que a particularidade de se dobrar traga vantagem, pelo contrário! Como disse no outro comentário, o mercado dirá!
Anónimo disse…
Resumindo: não me parece que esta tecnologia desencadeie, de alguma forma, o fim do papel.
Anónimo disse…
Não vale a pena estarmos a discutir sobre o futuro. Eu acho que sim, tu achas que não - vamos esperar e depois logo se vê.
Anónimo disse…
Mas repara: eu tenho critérios objectivos sobre este assunto, não os vou expor aqui, daria um grande comentário, (já dei alguns); no entanto, tu, pareces ter mais uma "fezada" do que outra coisa.
Anónimo disse…
P.S.1 - sobre o futuro: claro que vale discutir. Essa discussão é de máxima importância!

P.S.2 - mas atenção: os critérios, que referiste, não são válidos.
André disse…
Ok! Queres critérios?
Que tal a ergonomia do livro electrónico (maleável, leve) - a diferença ou passagem do papel para esta película não será muito penosa mor causa da semalhança;
Que tal acabar com abate de árvores e a poluição que a indústria da pasta de papel provoca?
Que tal eu poder fazer o download do conteúdo que eu quiser à borla, á semelhança do que acontece com a música e etc.?
Estes são os principais, creio eu.
O teu único argumento contra até agora é o desgaste do material. E, pergunto eu, haverá alguma coisa que não se desgaste? Mais vale então não fazer nada.
Anónimo disse…
Todas as vantagens menos a maleável, já têm como existir na tecnologia actual (menos as técnicas que não nos apercebemos), por exemplo: um dispositivo, com o mesmo volume de um livro (fino) ou ainda menor, com dois TFT's ligados entre si. A respectiva miniaturização é uma questão de implementação/aperfeiçoamento.

1.º - a ergonomia deste dispositivo existe: leve e pequeno (menos o maleável), repara que se um "livro" tem unicamente duas placas que se fecham, se tiver o mesmo peso e volume, não é a flexibilidade dessas placas que vão dar mais valia ou ergonomia,

2.º - acabar com abate de árvores e a poluição que a indústria da pasta de papel provoca; neste dispositivo também se verifica; não está dependente de ser maleável ou não!


3.º - poder fazer o download do conteúdo que eu quiser à borla, à semelhança do que acontece com a música e etc... Neste dispositivo também se verifica; não está dependente de ser maleável ou não!

Logo estes teus critérios não servem para “desempate”, já são implementáveis, arranja outros.

Eu prefiro uma estrutura mais “bem comportada” para manusear, do que uma que implique mais cuidados e trabalho no manuseamento, uma estrutura tipo livro rígido é o ideal para protecção; dispensando a maleabilidade. Este é um critério meu, que se baseia na não complicação e despreocupação no manuseio, necessitando do mínimo de interacção possível no que diz respeito à preocupação com a protecção.

Logo, não vejo de grande vantagem na variável "maleável".

A questão do desgaste é relevante devido a ser mais rápido neste formato maleável, e o ter que se ter cuidados extra devido ao formato em si, quando se arruma ou quando se transposta; e quando se lê uma estrutura que é maleável, que terá necessariamente mais graus de liberdade, a própria estrutura ao se dobrar sofrerá inevitavelmente atrito entre as suas ligações, e o desgaste será necessariamente mais rápido do que um TFTrígido, que virtualmente (a nível físico) não o tem, ou ao que o e-paper fixo numa matriz também não. Contrariamente ao que dizes, o desgaste é de extrema importância, se for rápido o suficiente! Neste ponto estás errado. No caso do iPod, isto foi de extrema relevância, e teve consequências.

Ver aqui e aqui.

"Um avanço do e-paper face aos écrans de computador é o facto de não emitir luz, mas sim reflecti-la assim como o papel normal o faz. De facto, um dos grandes obstáculos para a leitura confortável num écran de computador é o facto de estarmos constantemente a receber luz nos olhos. O e-paper não necessita de emitir luz, apenas precisa de energia quando as imagens mudam, permanecendo estas disponíveis por muito tempo, sem que seja necessário qualquer tipo de energia. "
Resto na notícia aqui.

Isto sim, será uma vantagem, mas poderá existir tanto numa estrutura rígida como maleável. Como te disse, não vejo como a maleabilidade seja uma vantagem. E esse e-paper a ser usado, a meu ver, terá sucesso numa estrutura tipo livro: rígido; ou telemóveis; ou PC’s:
ver aqui; e ai, para o utilizador, vai dar ao mesmo, se é flexível ou rígido.

Tenho mais critérios, mas são demasiados técnicos e extensos para aqui.

O tempo dirá…
André disse…
Bom, todos esses critérios
são possíveis tanto num formato rígido como num maleável. No fundo eu prefiro aquele que se assemelha mais ao formato que eu utilizo actualmente (o livro, a revista, o jornal, etc) porque me dá uma maior liberdade de movimento, em oposição a um bloco rígido (pesado ou leve) que para mim não tem sentido nem é confortável.
Quanto ao desgaste, paciência! Estou disposto a pagar o preço.
O tempo te dirá...
Anónimo disse…
Repara bem: aqueles livros de capa dura, incomodam-te? Não é para responder.

Pelo menos fica aqui escrito... Para te "dizer".
André disse…
Engraçado que fales nisso mas ainda noutro dia estava a comentar com uma colega minha que a razão principal de não gostar muito dos livros do Círculo dos Leitores é por serem de capa dura.
No entanto não te esqueças que só a capa é dura, tudo o resto (páginas que constituem a maior parte do livro) são moles.
Anónimo disse…
Mas que interessa se a capa é dura, 99% do tempo de manuseio, as folhas estão em repouso, disponíveis para a leitura, nessa altura, se elas são rígidas ou maleáveis, pouco importa: elas comportam-se como rígidas ao leitor, estão paradas; esticadas; poderiam ser de pedra.

Mas ainda bem que falas do Círculo dos Leitores, que, pelo que sei, não deixa de vender por isso, pelo contrário. Obrigado pelo exemplo!
André disse…
Volto a dizer que prefiro as capas mais maleáveis.
O Círculo de Leitores só é popular porque o pessoal gosta de ter livros plastificados ou da cor que fique bem com as prateleiras.
Anónimo disse…
E a tua preferência.

Não, estás errado, é porque vende o que é mais popular. E este exemplo, é óptimo: popular; democratizável; factor escala; sucesso comercial: não poderias ter referido melhor.
André disse…
Esqueci-me de um argumento importantíssimo: os e-books (rígidos) já existem há alguns anos e no entanto a moda nunca pegou.
Os críticos dizem que é por causa da falta de ergonomia (não é confortável).
André disse…
Acho que o conceito do e-book te está a passar um pouco ao lado, mas passo a explicar: o e-book, agora conhecido como e-ink (tecnologia proprietária), será constituído por uma ou, no máximo, duas folhas; não será um livro com todos os seus constituintes físicos actuais (capa, páginas e contra-capa); Terá vários tamanhos, consoante a media que representar (jornal, revistas, livros, banda desenhada, etc).
Eu falo por mim, vejo-me mais facilmente recostado com uma folha de e-ink maleável do que com uma prancha de plástico rija.
Anónimo disse…
Falso novamente:

Preço dos e-books (suporte): caros, devido ao fraco investimento dos
fabricantes, associado a preços dos livros "electrónicos" (pouca diferença dos convencionais), bem como a variedade ser incomparavelmente superior no formato convencional; indústria do papel (não está interessada); as editoras, essas também não ajudam, devido à pirataria.

Certo!?
André disse…
Na realidade, errado!
Como sabes, muitas das novidades tecnológicas quando saem no mercado, saem sempre - como é que eu hei-de dizer? - carotas! Depois, consoante a aceitação do público, ou seja, quanto mais procura houver, mais o preço baixa.
Se toda a indústria não está interessada acredita que a causa principal não é a pirataria ou o preço ou outra coisa qualquer, mas simplesmente porque o consumidor final não está interessado.
Anónimo disse…
É isso mesmo, André! O "e-Book" já fracassou! Nem me tinha lembrado disto: acrescenta-lhe maleabilidade, não vejo que adiante:-)))) O problema, essencialmente, está nas políticas.
Anónimo disse…
Tens que me explicar isto:

"Se toda a indústria não está interessada acredita que a causa principal não é a pirataria"

Então as editoras, vendo o que sucedeu com o áudio, iam pelo mesmo caminho?!??!? Só se fossem suicidas, já se compra poucos livros, então assim...
Custa-me a entender que isto não te seja claro.
André disse…
A indústria já conta com o problema da pirataria, é uma inevitabilidade, e não é por isso que eles deixam de comercializar (produzir) os seus produtos.
Todos os conteúdos, apesar da pirataria, estão a ser, ou já são, digitalizados. A indústria do livro não é diferente da industria do vídeo e do som, acredita.
Para terminar, não é só pelo livro que vai acontecer a revolução do e-ink, mas por todos os outros formatos (revistas, jornais, etc.).
Espero que tenha sido claro.
Anónimo disse…
"A indústria já conta com o problema da pirataria, é uma inevitabilidade, e não é por isso que eles deixam de comercializar (produzir) os seus produtos."

Estás errado: a indústria, a que interessa neste caso, simplesmente, não aposta, concretamente o títulos são poucos, e isto e simples.

"A indústria do livro não é diferente da indústria do vídeo e do som, acredita."

E falso: o livro, e os autores, praticamente só têm essa fonte de rendimento (muito mais a perder), no caso da música: há os espectáculos o "merchandising" etc... no vídeo, há a sala de cinema que ainda não é exactamente reprodutível em casa, e a ida ao cinema está num contexto de lazer que não existe em casa: vai-se ao cinema porque se quer TAMBÉM sair de casa, passear, jantar, conviver, etc...

"Para terminar, não é só pelo livro que vai acontecer a revolução do e-ink, mas por todos os outros formatos (revistas, jornais, etc.).
Espero que tenha sido claro."


Claro que deverá haver transição, mas com entraves, e não é a "maleabilidade" que o permitirá.

o "e-ink" e similares podem ter sucesso, e isso não nego, e o sucesso não deverá estar associado ao "e-Book" devido a maleabilidade do suporte

Já há o "e-Book" (o dispositivo), que é mais leve e portável do que o livro, e ele "morreu", não me digas que se ele fosse maleável teria sucesso?!?!?!?

Foste claro, sim: mas clareza não pode ter uma pessoa que está equivocada.
André disse…
1.º Ponto - não estou enganado porque os títulos estão quase todos digitalizados, logo há conteúdos
Mais uma vez só mencionas os livros quando existem uma grande quantidade de formatos (bd, revistas, jornais, etc). No caso dos jornais e das revistas já são uma grande maioria os que editam digitalmente (na internet por ex.);

2.º Ponto - Mais uma vez só mencionas o caso do livro quando há uma infinidade de outros formatos. E se no caso do livro os autores fazem menos dinheiro por menos opções de merchandising, também é verdade que fazem menos por venderem pouco (os livros são caros), seria uma vantagem económica o livro ser digital, tanto para o autor como para o leitor;

3.º Ponto - Desde quando é que o E-book actual é mais maleável que o livro. Eu posso levar o livro para qualquer sítio em qualquer sítio, já o e-book tenho sérias reservas em relação a isso.

Continuo a achar que a ergonomia do objecto terá uma crucial importância no desfecho da comercialização ou não.

Eu falo por mim: para andar com um monitor na mochila prefiro andar com um livro (ou revista, ou etc.); mas se me derem um e-ink, troco já todo o papel que tenho por aquelas duas folhazitas apenas.

P.S. Na verdade não troco porque sou um sentimentalista, quero guardar para mostrar aos meus netos.
Anónimo disse…
Os livros (romances ficção) estão todos digitalizados (se for para venda legal) é falso, esse é um dos pontos indicados pelo fracasso do e-Book, e não sou eu que o digo.

Os vários formatos digitais, que estão publicados, não ajudaram o e-Book EM NADA, e deveria! E isso é um óptimo exemplo! De facto, nem me ocorreu!

O preço dos e-Books (conteúdos) derivam de 5% a 10% (políticas das editoras), logo: "seria uma vantagem económica o livro ser digital" é falso, não ocorre!

Muito simples. O e-Book já ai esteve e foi um fracasso, e se bem me lembro, tu, na altura colocaste fé, e falhaste redondamente! O e-Book há em todos os tamanhos, menor do que um livro, e à prova de choque! Andar com um monitor na mochila é uma visão errada e engana quem está fora do contexto, pois tens opção no tamanho e na robustez. O problema são as politicas.

A tecnologia não está em causa. O que eu digo é que a funcionalidade "maleável" é irrelevante para que o e-book vigue, os problemas estão nas políticas e na forma como as pessoas se relacionam com os livros tradicionais, e essas mantêm-se actualmente, logo não há grandes alterações que justifique o que dizes.


Essas folhazitas, terão que estar numa estrutura que as contenha, e que as mantenha fisicamente impecáveis... Ou seja, tens que ter um "contentor"... que grande chatice:-P Isto não difere do e-Book no que diz respeito a teres a obrigatoriedade de andares com um paralelepípedo (não da calçada - mas na verdadeira acepção da palavra)...
André disse…
Se fores ao http://www.mobipocket.com/
en/HomePage/default.asp?Language=EN
vês que praticamente todos os livros que saem em papel tb saem em formato digital.
O E-book é que não ajudou o formato digital em nada.
Só quando o e-ink sair é que podemos discutir a política de preços porque agora ainda é um pouco prematuro dado o insucesso do e-book.
Eu nunca coloquei fé no e-book mas no formato do e-ink.
O resto são deduções da tua parte, não vejo razão para que o e-ink deva estar num contentor. A meu ver, este formato até se vai distribuir como publicidade (sem contentor).
O tempo me dará razão...
Anónimo disse…
André, vou ao teu link, e não tenho lá nenhuma estatística que me diga que
há, por exemplo "x"% de livros digitais publicados de "y" livros tradicionais, o teu link não me dá informação que referi, e que obtive
numa publicação informática não sei se foi na exame ou outra, e numa entrevista na TV2 à bem pouco tempo (início do ano), em que figuravam números palpáveis, e em termos de oferta a diferença era enorme. O link que me deste dá-me informação comparativa, ZERO.


"O E-book é que não ajudou o formato digital em nada."

É falso, o formato digital já existia quando o e-book aparecer, e manteve-se depois do seu desastre.
O formato digital deveria ter ajudado, não foi é suficiente.


Tu colocaste fé na tecnologia que estava a emergir na altura e que suportava livros e que foi um fracasso, isso eu me lembro! E eu disse o contrário.

Tem que haver um contentor de alguma forma, pois se usares sempre o mesmo suporte ele terá que ter protecção. Isso só não ocorreria se o formato fosse tão barato como o papel ou aproximado.
O que pelo que conheço de tecnologia, nem com o factor escala a coisa vai lá.

O tempo dar-te à razão... Se for da mesma forma como deu no formato anterior, não vais no bom caminho.
André disse…
Se visses melhor chegarias à conclusão que esse link faz parte do grupo da Amazon. E cada livro novo que lá sai é tb editado em formato digital. Isto já quer dizer alguma coisa.
Todos os livros com mais de cinquenta anos estão em formato digital. É um facto.
Quanto á minha fé no e-book é a tua palavra contra a minha - eu sei o que sempre quis e não mudei de opinião entretanto.
Se estivesses mais informado saberias também que o e-ink já tem várias aplicações (relógios, publicidade, etc) sem precisar de nenhum protector.
André disse…
Já agora lê isto, especial atenção ao último parágrafo.
http://www.popgadget.net/
2007/05/i_retract_my_cr.php
André disse…
E isto:
http://www.popgadget.net/
2007/01/digital_paper_g.php
Anónimo disse…
Essa tua conclusão é irrelevante.

Todos o que saem na Amason, não são todos os que são editados, caso contrário, as análises que ouvi, mais do que uma , estariam erradas.

"Todos os livros com mais de cinquenta anos estão em formato digital. É um facto."

Pelo que ouvi (de artigo e entrevista), isto é falso, não é um facto. Se o é, então, por favor demonstra-mo inequivocamente, envia-me um link (credível) com essa informação.

"Se estivesses mais informado saberias também que o e-ink já tem várias aplicações (relógios, publicidade, etc) sem precisar de nenhum protector."

Acho que até seguiu no link que te enviei, todas essas aplicações, mas no caso de uma "folha" esse problema com o manuseio coloca-se. Pois a tua afirmação, novamente está errada, esses relógios e publicidade, não são de pulso, são para estar "quietinhos", sem estarem expostos ao manuseio. Lê primeiro o que consultas.

Repara no teu e-ink...

http://www.eink.com/press/releases.html


E é da Sony! Então não é uma caixinha com uma tampinha... Olha é igual ao e-book. Então a variável "maleabilidade" não é usada pela Sony?!?!?!?!?!?
André disse…
Eu disse para reparares no último parágrafo - acho que ainda sei ler e escrever.
Quanto à discussão, para mim já chega. Não nos leva a lado nenhum.
Depois logo se vê quem tem razão.
Anónimo disse…
Nem referi nada sobre os links, pois estatisticamente valem zero. São 2 comentários, o que implica "efectivamente" 2 compradores "em potência"; nem sei se eles vão comprar ou não, nada mais... Contigo, 3, e isto não faz de forma alguma o sucesso do produto na FORMA FLEXÍVEL, poderiam até ser 10, 20 ou 100.
Anónimo disse…
Olha... Os principais e-Readers com tecnologia e-ink, não são flexíveis: os malvados! O suporte é idêntico aos e-Books: os velhacos!

Sony1.
Sony2.
Sony3.
iLiad.
eFlyBook.
Hanlin eReader V8.

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