Perdido outra vez!
Foi um caminho difícil até chegar ao jantar de bloggers no Sábado.
Como fui a pé, resolvi ir com uma hora e um quarto de antecedência, o que me daria, pensava eu, tempo suficiente para encontrar o restaurante.
Antes mesmo de entrar no Metro fui abordado por duas coreanas que me queriam - não acaba aqui... - fazer umas perguntas. Só permiti isto porque as duas eram giras e eu ainda tinha muito tempo; não liguei ao facto de estarem com uma bíblia na mão e preparei-me para as perguntas da chacha.
Depressa cheguei à conclusão que tinha cometido um erro: não só elas falavam penosamente o português, como também já me tinham lido umas dez passagens da Bíblia em que dava a entender que havia afinal dois Deuses e um deles seria uma Deusa - Um casal, portanto!
Liguei o turbo dos ateus e fugi dali p'ra fora - Nenhuma gaja é gira o suficiente para me obrigar a ouvir disparates.
Metro, finalmente...
Cheguei calmamente ao Parque das Nações, olhei para o relógio e comecei a andar lentamente - Ainda faltava uma hora e eu não ia ser o primeiro a chegar. Não, não!
Foi só depois da décima quinta pessoa (polícias e seguranças incluídos) a quem eu perguntei se conhecia tal restaurante que comecei a ficar ansioso. Faltavam quinze minutos para a hora marcada do jantar e eu ainda não fazia ideia onde era. Acho que meia hora depois, quando estava prestes a desistir, é que me lembrei que tinha no bolso o número do telemóvel da minha querida amiga Avelã. Entrei no Centro Comercial Vasco da Gama e telefonei-lhe.
Eu não gosto de andar com telemóvel mas já estava arrependido por não o ter trazido.
Depois de umas breves orientações que me deixaram na mesma porque não fazia a mínima ideia para onde era o Norte, fui em direcção à bússola mais próxima: Um Táxi!
Ao fim de mais quinze minutos de um lado para o outro, comecei a pensar que aquilo era uma grande partida de alguém que me queria fazer sofrer: Nem o taxista encontrava o raio do restaurante! Finalmente um raio de luz. Lá estava ele. Afinal já tínhamos passado por lá umas três vezes. Acho que tanto na minha mente como na do taxista íamos à espera de encontrar um restaurante com esplanada e música à semelhança de todos os outros da zona; no entanto este não só era bastante sóbrio como tinha qualquer coisa de camaleónico.
A minha primeira preocupação quando entrei foi se ia ser o último a acabar de comer porque todos já teriam comido - traumas da primária -, felizmente ainda estavam nas entradas.
A partir daqui já não há muito mais para contar que não passe os limites do pessoal, mas correu tudo bem, toda a gente foi muito simpática, com especial relevo para a Florença, o João e a Avelã, e foi uma noite muito agradável.
Como fui a pé, resolvi ir com uma hora e um quarto de antecedência, o que me daria, pensava eu, tempo suficiente para encontrar o restaurante.
Antes mesmo de entrar no Metro fui abordado por duas coreanas que me queriam - não acaba aqui... - fazer umas perguntas. Só permiti isto porque as duas eram giras e eu ainda tinha muito tempo; não liguei ao facto de estarem com uma bíblia na mão e preparei-me para as perguntas da chacha.
Depressa cheguei à conclusão que tinha cometido um erro: não só elas falavam penosamente o português, como também já me tinham lido umas dez passagens da Bíblia em que dava a entender que havia afinal dois Deuses e um deles seria uma Deusa - Um casal, portanto!
Liguei o turbo dos ateus e fugi dali p'ra fora - Nenhuma gaja é gira o suficiente para me obrigar a ouvir disparates.
Metro, finalmente...
Cheguei calmamente ao Parque das Nações, olhei para o relógio e comecei a andar lentamente - Ainda faltava uma hora e eu não ia ser o primeiro a chegar. Não, não!
Foi só depois da décima quinta pessoa (polícias e seguranças incluídos) a quem eu perguntei se conhecia tal restaurante que comecei a ficar ansioso. Faltavam quinze minutos para a hora marcada do jantar e eu ainda não fazia ideia onde era. Acho que meia hora depois, quando estava prestes a desistir, é que me lembrei que tinha no bolso o número do telemóvel da minha querida amiga Avelã. Entrei no Centro Comercial Vasco da Gama e telefonei-lhe.
Eu não gosto de andar com telemóvel mas já estava arrependido por não o ter trazido.
Depois de umas breves orientações que me deixaram na mesma porque não fazia a mínima ideia para onde era o Norte, fui em direcção à bússola mais próxima: Um Táxi!
Ao fim de mais quinze minutos de um lado para o outro, comecei a pensar que aquilo era uma grande partida de alguém que me queria fazer sofrer: Nem o taxista encontrava o raio do restaurante! Finalmente um raio de luz. Lá estava ele. Afinal já tínhamos passado por lá umas três vezes. Acho que tanto na minha mente como na do taxista íamos à espera de encontrar um restaurante com esplanada e música à semelhança de todos os outros da zona; no entanto este não só era bastante sóbrio como tinha qualquer coisa de camaleónico.
A minha primeira preocupação quando entrei foi se ia ser o último a acabar de comer porque todos já teriam comido - traumas da primária -, felizmente ainda estavam nas entradas.
A partir daqui já não há muito mais para contar que não passe os limites do pessoal, mas correu tudo bem, toda a gente foi muito simpática, com especial relevo para a Florença, o João e a Avelã, e foi uma noite muito agradável.
Comentários
tenho tanta pena de não ter ido...
Já agendaram o próximo? lool
relevo, fodass eu não tenho nada disso, la tas tu a inventar cenas ruins da minha pessoa.
falta contar a parte em que fomos para o bairro alto snifar mijo naqueles recantos labirinticos, adoreiiiiiii
Mas enfim, a companhia era boa e até encontramos um bar como deve ser, e isso é que valeu.
O próximo jantar não sei quando é, mas as organizadoras têm sido a florença e a avelã, elas é que vão decidir.
E foi de facto um belo jantar, diverti-me à brava!