Traição no confessionário

Quando falamos com alguém, amigo, sobre determinada pessoa, que só nós conhecemos, em jeito de corta-casaca, fazemos-o porque: primeiro, confiamos nessa pessoa; segundo, numa atitude de tentar aliviar o sentimento de revolta.
Claro que esperamos que essa pessoa respeite o nosso desabafo e não vá: primeiro, abrir-se todo com o visado; segundo, falar mal do visado, sem mais nem menos, a nós.
O facto de alguém "confessar", a nós, os seus sentimentos de revolta para com outrém, não nos dá o direito de, a partir desse momento, começarmos a falar mal desse outrém a quem se confessou. Esta regra, claro, só se aplica se o outrém só for conhecido da pessoa que se queixa dele.
Faz parte da boa educação agir deste modo, e quem assim não age não foi bem educado.

Comentários

André disse…
Não! Andas com a mania da perseguição...
Como eu agoro modero os comentários, ou seja filtro os comments, não dou hipótese à ameba de responder. Ela anda toda torcidinha de raiva.

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