Fachadas portuguesas













Se em (quase) todas as organizações mais ou menos estruturadas e hierarquizadas se transmite o valor/mérito de uma pessoa através de algo simbólico como o vestuário (e outros), há uma em que isso não acontece, a sociedade civil.
É verdade que o dinheiro pode vir do mérito e valor, mas também é verdade que nem sempre (muitas vezes) é assim. E o dinheiro é o valor com o qual nós adquirimos os nossos símbolos a que temos direito ou julgamos ter.
Tomemos como exemplo o fato e gravata. Qualquer um de nós pode adquirir um conjunto mais ou menos caro, consoante o sacrificio a que queiramos nos submeter. Claro que mais dinheiro traz maior qualidade mas não necessariamente melhor gosto.
Existem muitas pessoas que estão dispostas a passar por sacrificios para obterem a sua indumentária e meio de locomoção apenas para manterem uma aparente posição priveligiada na hierarquia social.
Diria então que a sociedade em que vivemos não passa uma fachada para esconder a nossa "falta de pão", e toda a gente discute mas ninguém tem razão.

Comentários

Anónimo disse…
Mil desculpas, mas tenho mais uma chamada de atenção:
Onde está "sacrificio" deve ser "sacrifício"

Onde está "sacrificios" deve ser "sacrifícios"

Onde está "priveligiada" deve ser "privilegiada"

Não vou procurar mais, se não, não saio daqui...
André disse…
Mais uma vez, mil obrigados.
Anónimo disse…
Estou a ver que tenho trabalho por estas bandas.
Sempre ao dispor!
Maria Simoes disse…
Ups! Lol=Laugh out loud (esta é para o Sr. Anónimo)antes que seja ele a corrigir
Anónimo disse…
Olá concinha da mata, eu só corrijo o André, pois à pouco tempo ele referiu que escrevia a falava muito melhor do que eu e, inclusive não teria nada a aprender comigo, pois, aqui estou eu a provar o contrário, mas só com ele...
André disse…
Parece que te esqueceste de contar a história completa. E também te esqueceste do que te disse ontem que faria se...posso lembrar-te se quiseres.
Até me deste lenha para a tua fogueira.
Desta maneira, serás queimadito por todos os lados.
Anónimo disse…
Ops! Escorregou-me o dedo no post anterior...
Anónimo disse…
A história «com H», tu dizias que era sem "H", estou admirado... Pois bem, digo e repito, a História está COMPLETA sim...

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